sábado, 27 de fevereiro de 2010

Parte – VIII - Mudanças Inesperadas



Diferentemente das outras pessoas que faziam tudo para sair da rotina, Marta fazia tudo para se manter nela.
Trabalhava de segunda a sexta feira na empresa e de quinze em quinze dias, passava o final da semana com Pedro. Sim, porque ela sabia que nos dias em que eles não estavam juntos, com certeza ele estava com a Tânia.
No inicio ela não gostava desta situação, mas ao poucos foi se acostumando. Sentia-se totalmente dependente de Pedro. Qualquer coisa, menos ficar sem ele.
Quando pensava na sua vida, e na loucura que ela tinha se transformado ainda não conseguia acreditar.
Era amiga de Tânia, a outra escrava de Pedro que se revelara nestes últimos meses sua principal confidente.
As vezes, ambas riam quando contavam coisas do mesmo homem. Situação que seria embaraçosa entre outras mulheres, elas tiravam de letra.
Neste final de semana, aconteceu algo inusitado. Pedro levou as duas para a fazenda no final de semana. Isso nunca tinha acontecido antes, e elas ficavam tentando imaginar como seria estar juntas, vivendo a mesma situação.
Primeiro Pedro passou na casa de Tânia que já o esperava de calças jeans e botas e uma blusa muito bonita que a deixava bastante sensual pelo decote ousado.
Marta, o esperava num lindo vestido preto de alças e um sandália prateada. Olhando para aquelas duas mulheres tão diferentes e tão iguais, Pedro sorriu.
Depois de algumas horas na estrada, chegaram a fazenda .
Tão logo entraram na propriedade, ambas se despiram sem que fosse necessário nenhuma ordem. Era como se ambas, tivessem assistido ao mesmo filme.
Um clima de mal estar se instalou de repente entre ambas, talvez porque era a primeira vez que estavam nuas juntas, sabendo que teriam que servir ao mesmo homem.
Foram para a cozinha e preparam o jantar com aquilo que puderam encontrar na dispensa.
Uma macarronada e uma salada de alface visto que antes de chegarem na casa principal, passaram por um horta onde elas apanharam algumas verduras. Um suco de laranja foi a bebida que eles tomaram no jantar apesar de Pedro saber que na adega havia bons vinhos.
Ao som de musica clássica, os três jantaram conversando sobre banalidades.
Marta nunca se cansava de olhar aqueles moveis, encantada com a história que cada peça representava.
Depois do jantar, os três foram para a sala de televisão e Pedro ofereceu um vinho para elas.
O vinho, a musica foram aos poucos tranqüilizando-as e pouco tempo depois, conversavam como se estivessem no escritório.
De repente Pedro se levantou e se dirigiu para o salão que ambas conheciam tão bem.
Imediatamente as duas o seguiram.
Perceberam que dentro do salão, havia uma mesa que antigamente não estava lá. Naquela mesa, podia-se ver o par de coleiras, rabos, chicotes, canes ,chinelos, velas enfim, um farto material que faria a alegria do mais exigente dos mestres.
Mandou que as duas ficassem na posição de inspeção.
Ambas, com as pernas abertas, mãos na nuca arqueadas.
Pedro, passou a mão na bunda de cada uma delas detendo-se na vagina, muito bem depilada e o ânus que tinha passado por um enema, antes do encontro.
Depois amarra Tânia na argola no meio da sala, enquanto prepara Marta para o inicio da sessão.
Com as pernas abertas e o corpo levemente dobrado para frente, Marta recebe as primeiras chicotadas. Aos poucos, as chicotadas foram ficando cada vez mais forte, arrancando-lhes gemidos de dor.
Ela foi depois amarrada na cama em X e no alto, algumas velas foram acendidas caindo em pontos vitais do seu corpo. Enquanto a vela ia pingando pouco a pouco, ele voltou sua atenção para Tânia que estava amarrada na argola.
Desamarrou-a, deixou na mesma posição que Marta e começou um spanking usando um chicote de poucas e finas tiras.
Marta ficou totalmente marcada com vergões bem visíveis. Depois, amarrou-a na mesa, utilizando técnicas de shibari. Desta forma, ao mesmo tempo em que ficava completamente presa, ficava da mesma forma exposta. Pedro pegou um plug e enfiou na boceta de Tânia.. Depois, levantou seu corpo e colocou outro no seu ânus, movimentando-os com os dedos.
Trocou os dois plugs por outros maiores e foi fazendo isso até que a vagina de Tânia pudesse receber sua mão, envolvida dentro de uma luva branca.
Quando conseguiu colocar sua mão dentro de Tânia fazendo- lhe movimentos circulares , ela gozou arrancando tremores do seu corpo.
Ela a desamarrou e a deixou em transe na cama e foi se ocupar de Marta que tinha o corpo todo desenhado por velas de varias cores.
Virou seu corpo coberto de velas e deixou-a de bruços. Depois, foi alargando seu ânus com vários plugs. Quando imaginou que ela já tivesse condições de recebe-lo, trocou o plug pelos seus dedos e foi aumentando um a um até que colocou sua mão dentro dela. Marta gemia de dor e tesão.Quando ela gozou com aquele fisting , ela desamarrou a ambas e voltou para a sala.
Quinze minutos depois ele chamou as duas e mandou que ambas o chupassem.
Meio sem jeito, as duas começaram a chupar seu pau. As vezes, suas bocas se tocavam , suas línguas se cruzavam e elas arrepiavam-se com estes toques.
Tânia, ao mesmo tempo em que lambia Pedro, começou a acariciar o corpo de Marta. Sem pensar, começou a chupar os seios de Marta enquanto ela chupava o pau de Pedro. Ele percebeu a troca de Tânia pelo peito de Marta e sorriu.
O clima de sedução continuou com Tânia chupando Marta que chupava Pedro. Quando Pedro gozou, lambuzou o rosto das duas que passaram a se lamber mutuamente. Pedro olhava com deleite aquela cena. Suas duas escravas se beijando, se lambendo até as duas gozarem uma na cara da outra.
Foram os três para banheira e tomaram um gostoso banho e depois, foram os três para cama.
Depois daquele final de semana, tornou-se comum encontrá-los juntos nos mais diversos locais.
Três meses vivendo daquela forma, Marta e Tânia estavam felizes.
Um dia, a vida de Marta mudou da água para o vinho. Seu pai foi despedido e o clima de sua casa ficou muito triste.
Senhor Antonio, com mais de cinqüenta anos de idade, começou a sair todos os dias para encontrar trabalho, mas a resposta era sempre a mesma.
Marta teve que pagar as contas da família e isso humilhava seu pai que nunca precisou de seu dinheiro.
Com a indenização que recebeu na firma, resolveu começar um negocio e trabalhar por conta própria.
Marta tentava convencê-lo a não se precipitar.
Os dias foram passando e nada de seu pai encontrar trabalho.
Acabou se animando com um convite do seu irmão para montar uma sociedade no sul do país.
Assim, esperou o final de semana e foi para Pelotas, encontrar com seu irmão para montar um negocio em sociedade.
Marta estava apreensiva. Queria sim que o negócios de seu pai desse certo, mas estava preocupada com a possibilidade deles mudarem definitivamente para outro estado.
A viagem deles durou mais que o previsto e quando eles voltaram, seu pai era um novo homem. Praticamente estava tudo acertado. Estavam abrindo um novo restaurante.
A solução dos problemas dos seus pais, criava um novo problema. Como ficaria Marta Agora?
Seu tio queria que ela fosse com eles, pois poderia gerenciar os dois restaurantes e os outros que abririam.
Ela tinha feito administração de empresa e podia ser muito útil .
Ela, contudo não queria deixar a empresa, mas também não queria morar naquela casa sozinha.
Tânia então lhe fez um convite.
Você não quer morar comigo no meu apartamento? Somos amigas e nos damos bem. Além disso, somos as melhores psicólogas que poderíamos ter. Pense nisso.
Três dias depois quando saiu para jantar com Pedro, Marta colocou a situação de sua casa e o convite de Tânia. Perguntou a sua opinião sobre o assunto ele deixou bem claro o que fosse melhor ambas, seria muito bom para as duas.
Assim, Marta mudou-se para o apartamento de Tânia para juntas dividirem as despesas.
Pedro passava agora a maior parte do tempo com as duas.
Para não descaracterizar a situação de ambas como escravas, entenderam que não deveriam ter empregadas mas sim diaristas pois assim, elas não teriam vínculos com a casa.
Assim, só tinham pessoas estranhas na casa, três vezes por semana.
Num feriado prolongado, Pedro levou a ambas para a fazenda mais com eles foi uma outra pessoa.. Paulo, um amigo de Pedro que era médico.
Elas não entendiam o que um médico ia fazer naquela fazenda.
Quando chegaram, ficaram sem graça. Tiravam ou não suas roupas?
Perguntaram então para Pedro que lhes garantiu que Paulo sabia que elas eram escravas e esperava delas esta atitude de submissão.
Mais tarde, vieram a saber que ele também era dominador e que tinha três escravas.
No outro dia, Pedro falou para ambas o que Paulo viera fazer na fazenda. Ele queria que as duas, tivessem argolas nos grande lábios genitais mas queria que isso fosse feito por um especialista..
Elas demonstraram muito medo, mas ele garantiu que elas não sofreriam o que não fosse necessário.
As duas subiram na mesa e abriram bem as pernas.
Paulo, não pode deixar de reparar a beleza daquelas duas mulheres e parabenizou Pedro pela aquisição.
Depois, pegou um chumaço de algodão e embebeu com álcool. Passando de leve dentro e fora dos grandes lábios.
Depois, pegou uma maquininha que tinha embutida nela as argolas e como se fosse um alicate, prendeu num dos lábios genitais e apertou de uma só vez. Com força. Marta deu um grito, mas a argola já estava lá.
Fez o mesmo do outro lado.
Depois foi a vez de Tânia passar pelo mesmo processo.
Estavam agradecidas. Praticamente a dor foi mínima, embora soubessem que teriam que ter cuidados pois por ser um local que ficava sempre úmido, sua cicatrização demorava mais.
Pedro explicou que tão logo elas estivessem cicatrizadas, colocariam percing no clitóris pois teriam e dariam muito mais prazer numa transa. Além disso, mostrou vontade de colocar correntes presas nos grandes lábios passando-as ao redor da bunda. As correntinhas, manteriam os grandes lábios sempre abertos, roçando o clitóris no tecido da calcinha proporcionando tesão permanente.
Para não arriscar todo trabalho, naquele dia não usou nem uma das duas.Conversaram com o medico mais algum tempo e depois todos foram dormir.
Duas semanas se passaram até que Pedro levou novamente o médico para terminar o trabalho.
Como na vez anterior, passou na casa de suas escravas e as levou até a fazenda juntamente com o medico.
Ele avaliou o processo de cicatrização de ambas e constatou que tudo estava muito bem.
Agora, furariam o clitóris como era da vontade de seu dono.
Apesar de confiar no profissional, as duas estavam apreensivas, afinal o clitóris é bem mais sensível do que os grandes lábios.
Pedro mandou que as duas deitassem na mesa com as pernas bem abertas.
Com uma pinça, Dr.Paulo puxou bem o clitóris para cima e prendeu nele um grampo de metal que o deixava mais longo e fino.
Depois, utilizou o mesmo processo anterior. Pegou a maquininha, puxou o grampo de metal e num só movimento, colocou o percing primeiro em Tânia e depois em Marta.
Desta vez, elas choraram bastante de dor. Dr Paulo pegou um algodão embebido em álcool e durante muitas vezes, apertou sobre a região atingida.
Pedro consolando-as disse:
Vocês vão me agradecer quando eu for usá-las de novo.Agora vão dormir.
Na cama, Marta falava para Tânia. Bem que hoje ele poderia nos colocar um separador de pernas.
Tem razão. Ficar com as pernas fechadas dói demais.
No outro dia, a situação das duas era bem pior. O clitóris tinha inchado bastante. Doía muito, impedindo-as de andar.
Dr Paulo então achou por bem aplicar-lhes uma injeção para impedir possíveis infecções e amenizar a dor.
As duas acabaram dormindo com o efeito das injeções, obrigando Pedro a chamar a zeladora da casa para preparar as refeições.
Quando acordaram, Dr.Paulo receitou uns comprimidos para tomar de oito em oito horas enquanto estivessem com dor.
Pedro achou que elas precisavam relaxar. Pegou os vibradores e colocou em cada uma delas ligando na freqüência média. Em pouco tempo, elas estavam gozando em meio a dor.
Depois dormiram feito anjos.

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