sábado, 12 de fevereiro de 2011

ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO

Marta estava inquieta.
Estava completando dez anos de casada e queria dar para ser marido um presente inesquecível, mas nada de interessante lhe vinha à cabeça.
Seu casamento estava entrando numa rotina desgastante e ela temia que de uma hora para outra, Jorge desse um basta naquela relação.
Foi até uma loja masculina. Viu ali roupas lindas. Ternos para as reuniões formais, roupa de praia para os finais de semana, roupas de dormir... O que escolher???
Foi até uma sorveteria, comprou um sorvete de picolé e ficou lambendo devagar. Achou engraçado o formato do sorvete. Ele lembrava os sorvetes de Itu e tinha a ponta fina. Pegou uma revista que comprara na banca e começou a folhear. Era uma revista feminina que contava o que algumas mulheres faziam na cama como os maridos.
Aos poucos ela foi se envolvendo com a leitura. Às vezes sorria levemente.
Num dado momento, começou a lamber o sorvete de forma libidinosa. Enfiava o sorvete todo na boca e o tirava devagar. Ora chupava a pontinha ora contornava-o com a língua.
De repente, ela levantou-se e abriu bem os olhos como se tivesse feito uma grande descoberta. Acabara de descobrir o que poderia dar para o seu marido neste aniversario de casamento. Se o casamento deles estava frio, nada como uma noite de amor diferente.
Como se não pudesse perder nem um momento, saiu da sorveteria e foi até uma loja de artigos eróticos e comprou calcinhas com sabores diversos, gel com sabor, vários tipos de fantasia, um chicote de três tiras, camisinhas um par de algemas.Depois foi para casa pois precisava se arrumar para ir a uma festa de casamento.
Marta estava excitada e seu marido percebeu isso quando chegou em casa Sua boca teimava em ficar entreaberta e seu rosto parecia queimar. Sentia sua calcinha molhada. Recebeu seu marido com um grande beijo na boca deixando-o surpreso.Esfregou seu corpo no dele enquanto beijava. Ele deixou sua pasta ali mesmo no chão e enfiou a mão por baixo do vestido de Marta surpreendendo-se, pois ela estava sem calcinha e totalmente molhada.
Tirou rapidamente sua calça e jogou num canto da sala e a chupou gostosamente. Depois, colocou-a de quatro e enfiou com força seu pau naquela xoxota que chorava por isso.
Depois daquela transa maravilhosa, ele sorrindo perguntou para ela o porquê daquela necessidade.
Ela respondeu com muitos beijos e foram para o chuveiro certo de que se não tivessem mesmo que ir ao casamento, aquele dia prometia.
Marta se arrumou como há muito tempo não fazia. Assim, quando ela chegou na sala com um lindo vestido preto de um generoso decote, ele perguntou brincando a que santo ele deveria acender uma vela.
A festa foi num clube muito bonito e as pessoas que lá estavam faziam jus ao mesmo. Homens e mulheres muito bem vestidos desfilavam de um lado para o outro.
Num dado momentos foram surpreendidos por uma amiga em comum que veio na direção deles. Era Anita que tinha saído do país há dois anos. Ela sempre foi muito bonita e chamava atenção por suas pernas bem torneadas e cintura fina. Na faculdade era conhecida como corpo de miss.
Sentamos numa mesa para conversar melhor enquanto bebíamos cerveja como fazíamos nos tempos de escola.
Depois de muitas cervejas e risadas a convidamos para passar o final de semana na nossa casa. Ela prontamente aceitou.
No outro dia, lá estava ela linda, vestindo uma calça justa e uma blusa quase transparente.
Como estava muito quente, estávamos na piscina e Anita pediu que não saíssemos de lá e que ela também ia colocar seu biquíni.
Dez minutos depois ela foi se juntar a nós. Passou pela mesinha, pegou uma bebida e sentou-se na borda da piscina. Fizemos alguns comentários sobre a festa do dia anterior. Ela contou sobre sua estadia na Europa, seu casamento desfeito e o novo emprego. Disse ainda que na próxima semana, voltaria para a Europa.
Conversamos muito, rimos de nossas lembranças e ela falou de um ex namorado. A conversa foi ficando picante. Marta então teve uma idéia. Colocou uma música gostosa e tirou Jorge para dançar. Enquanto se esfregava nele, disse-lhe baixinho que estava pensando no que lhe daria como presente de aniversario de casamento. Já descobriu, disse ele sorrindo. Acho que sim. Pensei numa noite apimentada noite de amor. Ele mordeu de leve sua orelha demonstrando seu contentamento. Dançaram mas um pouco, e ela chamou Anita para continuar dançando com ele, enquanto ia pegar uns petiscos.
Quando voltou para sala, parou na porta e ficou observando os dois dançando. Uma idéia lhe veio na cabeça. Por que não um ménage. Depois entrou na sala falando da delicia que tinha preparado para eles.
Num dado momento, Jorge saiu para atender ao telefone. Marta aproveitou para perguntar para Anita se ela topava um ménage. A principio ela assustou-se. Perguntou se ela não gostava mais dele. Se não tinha ciúmes. Bem o contrario disse ela. Amo meu marido e gostaria de dar para ele este presente de aniversario.
Anita então olhou para ele de forma safada e disse: Vou adorar ajudar você a lhe dar este presente.
O primeiro passo foi dado. Agora, tinha que consultar o principal interessado.
Ele tinha deixado o telefone no gancho e sentara no sofá. Ela então colocou novamente uma musica e o chamou para dançar. Beijou seu pescoço, mordeu de leve seus lábios e baixinho perguntou se ele queria seu presente naquele momento.
Como? Perguntou ele. Você não falou de uma noite apimentada de amor? E Anita, perguntou. Ela não estava, mas topou fazer parte do pacote. Se você quiser, terá seu presente agora. Ele sorriu. De repente, sentiu um beijo no pescoço e um abraço apertado. Sentiu-se comprimido entre as duas mulheres. Naquele momento, o sanduíche era ele. Levou-as para o sofá da sala. Enquanto beijava Anita, sentia sua mulher descendo suas calças. Depois, as duas o beijaram na boca ao mesmo tempo.As duas línguas dentro deu sua boca, pareciam duas cobras que disputavam território.Como se tivessem treinado as duas ajoelharam diante dele e alternavam-se chupando seu pau e seus ovos.Eram muitas mãos e muitas bocas que se procuravam com urgência. Foi daquele jeito que subiram para o quarto. Já na cama, enquanto Jorge metia em Anita, ela chupava a boceta de Marta que tentava beijar a boca de Jorge. Em seguida,levantou Anita com firmeza e a fez cavalgar no seu pau. Marta então trouxe para perto tudo que havia comprado para a noite de amor.
Jorge tirou seu pau da boceta de Anita e colocou na boceta de Marta. Agora enfiou na boca de Anita que acabou por receber toda sua porra.Era um balé de desejo e emoções. Quando se recostou na cama para descansar daquela maratona, as duas o agarraram e ele se viu algemado na cama. Ele foi chupado de todas as formas. Sentiu a boceta das duas que se revezavam esfregando-as no seu rosto, na sua boca. Seu pau começava a dar sinais de vida mas as duas o deixaram na cama e começaram a dançar diante dele.Elas se beijavam, se esfregavam num espetáculo bonito de se ver.
Anita vestiu a fantasia de coelhinha enquanto Marta tirava as algemas de Jorge. Ele então pegou o chicote marcou levemente a bunda de Anita que dava gritinhos e fingia desobedecer para apanhar mais. Depois, de quatro, empinou a bunda sugerindo que desejava algo mais. Jorge entendeu. Passou o gel naquele cuzinho que se oferecia e foi desbravando aquele novo caminho para ele. Anita gritou de tesão e gozou como a muito tempo não fazia. Ele tirou o pau do cu de Anita e gozou lambuzando seu rosto com sua porra.
Cansados, foram todos para o chuveiro. Marta foi a primeira a sair dali pois sabia que todos estavam com fome.
Voltou trazendo mais petiscos e umas bebidas.
Quando se sentou na cama teve uma surpresa. Na sua ausência, Jorge pediu para Anita que o ajudasse a agradecer o que Marta tinha lhe proporcionado.
Agora ela que foi amarrada na cama. Despejou chantilly no seu corpo e teve todo seu corpo beijado desde os cabelos até a ponta dos pés. Depois, concentrou na sua boceta chupando-a ao mesmo tempo que enfiava os dedos. Marta chorou de prazer. Gozou como nunca tinha gozado nestes dez anos de casada. Depois que foi desamarrada, ofereceu seu cu para Jorge que não se fez de rogado. Enquanto tinha seu cu comido por Jorge, sua boceta era chupada por Anita. Não sabia que podia gozar tanto num só dia.
Quando tudo terminou, foi abraçada carinhosamente por Jorge que agradeceu pelo melhor aniversario de sua vida.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Salvem meu Casamento

Roberta precisava mudar. Seu casamento dependia disso, mas ela não sabia fazer nada na cama, que não fosse o convencional. Sempre pensou que seguraria seu marido sendo ótima cozinheira como sua mãe, mas Jorge, pouco ou quase nada ligava para a sua comida perfeita. Ele deixava transparecer que preferia fazer as refeições no restaurante e ter em casa uma mulher de verdade, fogoza.
Nos primeiros meses da vida conjugal, ele aceitava a incrível timidez de sua mulher mas não podia aceitar que ela continuasse tão arredia praticamente um ano depois do casamento. Ainda transava de luz apagada. Na verdade, ela se deixava usar tão somente e isso aos poucos, foi desanimando seu marido. Se ela não tomasse uma providência, seu casamento estava perdido.
Jorge dificilmente a procurava e quando o fazia, era tão rápido que ela tinha que acabar sozinha, usando suas mãos. Às vezes chorava de ódio e vergonha. Sentia-se uma porcaria de mulher.
Ela não era feia. Tinha 1.65m e pesava mais ou menos 60 quilos. Apesar de um ano de casada, seu corpo não mudara.
Tinha 25 anos e casara com seu primeiro namorado.
Jorge era um homem comum. Pouco mais de 1.70m, mais ou menos 80 quilos.
Quando conheceu Roberta, encantou-se com o seu jeito doce e envergonhado. Precisou de algumas semanas para pegar-lhe nas mãos e mais de um mês para dar o primeiro beijo. Sua negativa em transar o deixava doido.
Ele saia com outras mulheres, mas era Roberta que mexia com todos os seus sentidos.
Nos primeiros meses de casamento, até que foi feliz, mas com o passar do tempo, a mesmice do casamento acabou por fazer com que ele fosse chegando cada vez mais tarde em casa.
Tinha sempre uma boa desculpa.
Jantar de negócios, problemas com clientes.
Ela sabia que só podia ser outra mulher, no entanto, tinha medo de cobrar-lhe alguma coisa e colocar tudo a perder.
Enquanto ele voltasse para casa, tinha esperança.
Cada vez mais, Jorge viajava a negócios deixando-a infeliz.
Foi numa destas viagens, que Roberta, pediu ajuda a Madame Lia.
Conversaram durante um bom tempo pelo telefone e Lia a convidou para que fosse até o casarão.
Cumprimentou-a pelo seu desejo de mudar e lhe assegurou que nada é demasiado quando se quer salvar uma relação. Marcaram em seguida um encontro para determinar quais as atitudes eu deveriam ser tomadas.
No dia seguinte, Roberta vestiu uma calça jeans e uma camiseta que deixava à mostra seu colo bonito. Penteou rapidamente os cabelos, calçou uma sandália e saiu em disparada para não perder o ônibus que a levaria até o casarão.
Apesar de ter carro, Roberta nunca se interessou em aprender em dirigir. Era completamente dependente.
Quando entrou na casa, admirou-se com a beleza do local.
Um quadro na parede a fez levantar-se para admirá-lo de perto. Estava ali impressionada com a beleza da obra quando uma voz lhe perguntou.
O que achou deste quadro? Gostou dele?
Muito, ela respondeu, virando lentamente.
É um dos meus favoritos disse ele. Comprei num leilão em Londres.
Roberta não sabia o que dizer. Esperava encontrar Lia no local, mas este homem...
Sente-se. Tome um drink comigo.
Roberta sentou-se meio sem graça. Não sabia naquele momento qual era a melhor atitude a tomar. Optou por obedecer.
Depois de dois drinks, Roberta estava mais a vontade. Sabia que estava falando demais porem o homem que estava à sua frente lhe passava tanta tranqüilidade que ela ousou perguntar.
O senhor é casado?
E você, é feliz?
Ela levou um susto. Não esperava responder uma pergunta daquela para uma pessoa praticamente desconhecida.
Mais ou menos, ela respondeu.
Ser mais ou menos feliz é o mesmo que estar ligeiramente grávida ele brincou.
Por conta da bebida ou quem sabe pela oportunidade única de expressar os seus sentimentos, Roberta desabou.
Abriu o coração e falou tudo que estava acontecendo na sua vida.
Você quer mesmo salvar seu casamento? Faria qualquer coisa para isso?
Sim, respondeu ela. Qualquer coisa.
Venha comigo disse ele.
Ela não conseguia entender porque o seguiu tão prontamente.
Ele tirou o carro da garagem e disse.
Vou lhe dar uma carona, mas antes, vou lhe mostrar algo.
Ela entrou no carro sem entender coisa alguma.
Depois de alguns minutos, ele parou o carro em frente a uma outra casa.
Esta tinha muros altos. De fora, não dava sequer para imaginar o que havia dentro dela.
Com o porteiro eletrônico, ele adentrou a casa.
Mandou que ela descesse, abriu a porta e ele se viu dentro de uma sala que pelas características, era a prova de som.
Na parede, figuras de castelos medievais. Na grande sala havia um frigobar, um sofá e uma mesa, onde repousavam chicotes, velas, cordas, palmatórias e um aparelho que ela só tinha visto em livros de história.
Ele era feito em madeira e prendia as mãos e a cabeça. Se tivesse lâmina, bem que podia ser uma guilhotina. O outro cômodo percebeu que era um banheiro.
Perguntou para que servia aquela sala e ele respondeu.
Você já vai saber.
Tire a roupa.
Roberta levou um susto, correu para a porta que estava trancada. Ameaçou gritar e ele disse.
Você já deve ter percebido não se ouve nada lá fora.
Ela se comprimiu na parede. Ele caminhou até onde ela estava vagarosamente e antes que ela desse conta, aplicou vários tapas no rosto.
Vou te ensinar a ser mulher, lembra o que você disse? Qualquer coisa.
Depois disso, pegou-a pelos braços e prendeu-a naquele instrumento de tortura medieval.
Uma por uma, sentiu suas roupas sendo tiradas de seu corpo.
Depois, com uma palmatória ele bateu varias vezes na sua bunda, até deixar marcas vermelhas que aos poucos foram se transformando em vergões.
Ela chorava desesperada. Ele soltou seus braços e a cabeça e mandou que ela abrisse sua braguilha e o chupasse de verdade.
Com medo de apanhar mais, ele fez o que ele mandava, mas não conseguia satisfazê-lo.
Como seu casamento pode ir bem se você nem sabe chupar um homem?
Dito isso, enfiou seu pau boca adentro a levando a engasgar.
Isso lhe custou mais um tapa.
Controle sua respiração e a sucção ordenou ele.
Depois de algumas tentativas e alguns tapas, ele conseguiu chupa-lo como ele queria.
Você ainda vai ficar boa nisto.
Deitou-a na mesa e com um aparelho de barbear nas mãos disse:
Vamos deixar essa buceta lisinha. Aprenda como eu gosto porque a partir de hoje, vai mante-la assim para mim, lisinha.
Pegou alguns prendedores de roupa amarrados em um barbante grande e grosso e colocou nos lábios da buceta. Depois, pegou os barbantes e puxou os prendedores deixando o clitóris à mostra. Os barbantes foram amarrados nas pernas.
Pegou novamente o chicote e chicoteou repetidas vezes sua buceta aberta arrancando gritos terríveis de Roberta que pensava que fosse morrer de dor.
Depois, tirou os prendedores e a colocou de quatro.
Quero comer seu cuzinho, mas quero-o bem limpo.
Voltou na mesa, abriu uma gaveta de onde tirou o material necessário para fazer um enema.
Vou colocar o liquido e você vai segurar o Maximo possível. Não suje a minha sala.
Enfiou então a mangueirinha dentro do cu de Roberta e despejou lá dentro o líquido de forma lenta.
Segure agora, disse.
Depois de alguns minutos, mandou que ela fosse para o banheiro. Repetiu a operação ainda duas vezes.
Agora, peça para eu comer seu cú.
Ela não podia acreditar em tudo que estava acontecendo.
Vamos, peça em voz alta para eu comer seu cú.
Ela pediu. Na primeira vez, sua voz era inaudível.
Peça mais alto.
Coma meu cú, disse ela.
Grite, eu quero ouvir sua voz gritando, suplicando para eu comer seu cú.
Coma meu cú, gritou ela a plenos pulmões. Coma .. Maldito, filho da puta.. Coma. Coma.
Assim, grite. Grite.
Ele então com estocadas certeiras, desvirginou aquele buraco tão protegido por ela.
Mandou então que ela fosse tomar um banho rápido e voltasse dentro de 3 minutos.
Três minutos, repetiu.
Ela banhou-se rapidamente e voltou com a toalha envolvendo seu corpo. Procurou por sua roupa e ele disse.
Ainda não. Deite-se na mesa com as pernas abertas.
Depois, carinhosamente, começou a chupar sua buceta. Ela foi sentindo todo o corpo responder aquela caricia. Sua língua foi se tornando cada vez mais intensa e ela gozou como nunca tinha gozado.
Pronto disse, ele. Terminamos a primeira lição.
Quando seu marido volta da viagem?
Daqui a uma semana disse ela.
Neste caso, quero você aqui amanhã às 13h00. Vamos, eu te deixo em casa.
Roberta entrou em sua casa sem entender direito o que tinha acontecido, mas estava numa excitação tão grande que o seu bom senso foi anestesiado. Ela se sentia feliz embora humilhada pelas coisas que tinha acontecido com ela.
No outro dia, passada à euforia e a excitação resolveu que aquela história acabava ali. Não voltaria a ver aquele estranho.
Repetiu isso para si mesma durante toda manhã, mas as 13hs05 minutos, lá estava ela no portão, esperando que ele a mandasse entrar.
Ela entrou quase correndo, consciente que estava atrasada e mal colocou o pé na sala, viu e ouviu sua voz que dizia. Você esta 7 minutos atrasada. Vai ser punida por isso. Tire a roupa e venha atrás de mim.
Roberta pestanejou...
Será que eu deveria ter vindo?
Agora era tarde. Tirou a roupa e praticamente correu atrás dele até um dos cômodos da casa.
Era um cômodo cheio de espelhos e nenhuma mobília e um bonito relógio de parede.
No canto, um jornal com um punhado de milho esparramado.
Lembra-se dos tempos do colégio interno? Ajoelhe-se no milho durante catorze minutos. O dobro do tempo que você me fez esperar.
Depois, como uma cadelinha volte para o salão. No caminho da sala grande, você vai encontrar uma chibata, pegue-a com a boca e me entregue.
Ajoelhar no milho, disse ela estarrecida!
Sim e não demore, pois posso triplicar o tempo.
Ela fez o que foi mandado. Nos primeiros cinco minutos, a dor foi suportável, mas todos os minutos depois disso parecia uma eternidade.
Quando se passaram os 14 minutos, saiu do quarto gatinhando, pegou a chibata com os dentes e entregou na mão do seu algoz.
Boa menina. Agora se levante e segure nessas correntes com força.
Roberta obedeceu. Sentiu uma intensa dor no joelho e se não tivesse mesmo as correntes, acha que teria caído no chão.
Antes que se restabelecesse, sentiu o primeiro impacto na sua bunda.
Foram aplicadas dez chibatas sendo cinco em cada nádega. As quatro últimas chibatas foram dadas no meio das pernas.
Quando ele a mandou sentar no sofá, ela chorava copiosamente.
O que você aprendeu ontem? Perguntou ele.
A chupar um pau, respondeu ela.
Vamos ver se você aprendeu. Faça o que eu te ensinei.
Roberta enxugou as lágrimas e se concentrou no que tinha que fazer. Aos poucos, foi se esquecendo que estava dolorida e passou a chupar com sofreguidão.
Hummm... Aprendeu bem mas não quero gozar em sua boca. Hoje você vai aprender a cavalgar.
Pegou uma generosa porção de ky e passou no rabo de Roberta. Depois, mandou que ela sentasse no seu pau.
Ela se ajoelhou sobre ele e foi abaixando devagar. Depois, ele pegou em suas mãos e a fez cavalgar em seu pau como uma perfeita amazonas.
No início, ela começou timidamente, mas depois gemia alto até que um imenso prazer tomou conta de seu corpo fazendo-a estremecer caindo sobre o peito largo daquele homem.
Porque hoje você foi uma boa menina,amanhã você vai ter uma surpresa.
Quero você de saia amanhã e sem calcinha. Use uma sandália que não precisa ser muito alta e uma blusa que mostre o seu colo tão bonito.
Levou-a novamente para casa e alertou-a para que não atrasasse.
Desta vez, quando Roberta chegou a suas casa, já não tinha dúvida que estaria lá no outro dia.
Tomou um banho gostoso massageando o corpo com carinho. Sentiu que estremecia a cada toque. Era como se mil mãos a tivessem tocando naquele momento. Fechou os olhos. Bebeu cada minuto deste prazer.
No outro dia, às 13 horas ela estava lá. Ansiosa pela surpresa que ele prometera.
Quando entrou na sala, percebeu que além de Alberto, tinha mais uma pessoa na sala. Era um rapaz bonito. Moreno olhos verdes, ombro largos, ele a fitou demoradamente. Nas mãos, um copo de uma bebida.
Ela foi ao encontro de Alberto que lhe deu um gostoso beijo na boca e disse;
Que bom... 13 horas. Gosto das pessoas que cumprem horário.
Quero te apresentar Sergio. Ele mora no casarão de Madame Lia e veio nos auxiliar na lição de hoje.
Roberta levou um susto. Ajudar no que?
Sergio levantando-se a cumprimentou com um sorriso e lhe ofereceu uma bebida.
Ela bebeu tão depressa que não conseguiu sentir seu sabor.
Ele sorriu, pegou o copo em suas mãos, colocou outra dose e disse baixinho: Saboreie a bebida, sinta seu cheiro,beba devagar.
Ela se sentiu mais leve menos tensa e agora saboreava de fato o Martine que lhe foi servido.
Alberto colocou um filme erótico e começaram a falar sobre fantasias eróticas.
Roberta a principio, olhava o filme de soslaio, como se não estivesse realmente interessada nele e sim na conversa que se desenrolava na sala, mas sem perceber, seus olhos já não desgrudavam da tela.
O filme mostrava um ménage a trois com dois homens.
A mulher era chupada, lambida, beijada enquanto quatro mãos percorriam todo seu corpo.
Roberta olhava as cenas e podia sentir que estava cada vez mais excitada.
Até então, estava sentada com as pernas levemente cruzadas, mas agora, tinha as pernas entre abertas. Não perdia uma cena. De repente, sentiu duas mãos alisando suas pernas.
Tentou esboçar uma reação, mas essa foi tão fraca que as mãos continuaram indo e vindo em suas pernas até atingir sua boceta que neste momento, já estava molhada.
Enquanto um par de mãos explorava suas pernas, outra mão explorava seus seios. No mesmo momento em que Alberto beijou sua boca, Sergio deu uma chupada na sua boceta que a fez estremecer.
Ela agora, era artista do seu próprio filme.
Foi levada para a cama e em nenhum momento, deixou de sentir mãos em suas pernas, boceta, nos seus seios. Parecia que aqueles homens tinham mil mãos que a tocavam ao mesmo tempo.
Sergio deitou-se na cama e a puxou para cima dele enfiando-lhe seu pau com facilidade, pois ela estava totalmente molhada. Alberto lubrificou seu cuzinho e foi enrabando-a.
Ele gemia e gritava como nunca fizera antes. Os palavrões antes impossíveis em sua boca, agora afloravam de uma forma louca, sem pudores, sem limites.
Que delicia... Continuem. com força.. coma meu cu, coma minha boceta. Me mata de tesão. Seus putos... Rasguem-me. Ah.
Um orgasmo intenso sacudiu todo seu corpo que pensou que fosse morrer. Depois, fechou os olhos e ficou entregue aquele momento mágico.
Sentiu seu corpo sendo carregado até a banheira. Sergio deu-lhe um banho de bucha e de língua. Durante todo tempo, sentiu seu corpo sendo explorado. Nada ficou sem um toque, sem um beijo.
Quando voltou para a sala, estava em estado de choque. Não sabia o que falar e com quem falar.
Sergio lhe serviu outra bebida e a deixou com os seus pensamentos.
Alberto entrou na sala de novo e perguntou:
Gostou do dia de hoje?
Ela respondeu. Eu nunca fui tão feliz.
Então se prepara para amanhã. Na mesma hora.
Esta noite Roberta desmaiou de tão cansada que estava. Depois que chegou de sua aula, conseguiu fazer apenas um lanche e dormiu.
Era quinta feira. Não via a hora de voltar aquela casa.
Às 13 horas, lá estava ela, muito bonita, com um vestido florido e uma sandália sem salto.
Sentia-se bonita, desejada e parecia que todas as pessoas olhavam para ela.
Quando chegou na casa, uma estranha alegria invadiu seu coração.
Quando adentrou desta vez, já se sentia bem à vontade. Foi na direção da sala e ouviu vozes. Alberto estava lá com uma outra mulher. Conversavam enquanto tomavam uma bebida e riam gostosamente.
Seu primeiro impulso foi de ir embora dali. Sentia-se traída. Fora preterida por alguém que nem queria conhecer. Antes porém que esboçasse qualquer gesto, a porta abriu-se e Alberto lhe disse:
Você esta muito bonita hoje. Entre, estávamos lhe esperando.
A mulher que estava na sala era muito simpática e conversou com Roberta como se a conhecesse há anos.
Depois de uns drinks, Marta, esse era o nome da mulher perguntou a Alberto onde era o banheiro.
Alberto então pediu a Roberta que a levasse até lá. Foram rindo conversando como se de fato fossem amigas.
Quando entraram no banheiro, Marta foi falando.
Meu soutien soltou. Quase que o tirei na sala. As duas riram.
Roberta foi ajudá-la levantando a sua blusa.
Os bicos dos seios de Marta estavam eriçados como se sentisse tesão. Ela deu uma gemidinha.
Marta não pode deixar de ver que seios lindos ela tinha.
Sem silicone, disse Marta rindo. Coloque a mão, pode sentir.
Ela mesma pegou a mão de Marta e passou nos seus seios.
Marta apalpou-os de leve ao que Marta rindo falou.
Pode pegar com força. Não machuca, disse rindo.
Considero os seios a parte nobre da mulher disse rindo. Embora os homens gostem de bunda. Posso ver seus seios? Perguntou a Roberta.
Ela meio sem graça, levantou a blusa e desabotoou o soutien.
Hum.. Bonito também.
Dizendo isso, alisou-o levemente enquanto olhava nos olhos de Marta. Depois , de uma maneira terna, beijou cada um deles.
Sua língua foi subindo até alcançar a boca de Roberta e a beijou com volúpia. No inicio, ela ficou estática, mas depois, um calor invadiu seu corpo e ela correspondeu aquele beijo molhado, intenso.
Foi assim que Alberto as encontrou quando abriu a porta do banheiro.
Sorriu para ambas e disse:
Vamos continuar nos três no quarto. Abraçou as duas e foram para a cama.
Na cama, chamou Roberta com um olhar.Ela se aproximou , abriu sua calça e o chupou com um tesão enorme enquanto Marta chupava sua boceta.
Durante quase uma hora, aquele jogo erótico continuou.
Ambas deram nele um grande banho de língua. Depois foram penetradas pelo pau de Alberto e por um vibrador que deixou as duas como cadelas no cio.
Duas horas depois, já na sala, Marta despediu-se de ambos e foi embora ao passo que Roberta ficou mais um tempo conversando com Alberto.
Seu marido chega amanhã não é verdade?
Sim disse ela.
Você esta pronta para ele. Se você quiser, ela nunca mais pensará em deixá-la.
Vamos para casa, eu lhe dou uma carona diferente daquela que eu lhe dei no início da semana onde o medo e a insegurança transparecia no seu rosto.Hoje você é uma mulher segura, completa. Uma mulher pronta para conseguir aquilo que deseja.
Ela saiu dali com a sensação que começava uma vida nova.
Quando Jorge voltou de viagem, ela foi recebê-lo de uma maneira que ele nunca tinha visto antes.
Beijou-o com paixão enquanto lhe arrancava a roupa. Depois, ajoelhou-se à sua frente a e o chupou como nunca tinha feito antes.
Ele não entendeu nada, mas gostou desta nova mulher.
Ele não precisa mais de outras mulheres, pois Roberta tirava dele todo fôlego, toda a sua energia. Ela, contudo estava pensando numa forma de continuar a encontrar Alberto, seu salvador pelo menos uma vez na semana.

sexta-feira, 5 de março de 2010

A culpa foi do relógio

Gabriel era aquilo que chamamos de bom rapaz. Um exemplo. Bom filho, bom amigo, bom namorado.
Era inadmissível ligá-lo a situações que não estivessem cem por cento corretas.
Como deixar de ser um bom moço de repente?
Impossível.
Para Madame Lia não. Nada era impossível.
Se Gabriel queria viver uma situação fora dos padrões aceitáveis, ela poderia contribuir para que isso acontecesse.
Tem um ditado que diz que a ocasião faz o ladrão.
Era isso que Lia precisava para transformar a fantasia de Gabriel em algo que ele nunca mais esqueceria.
Sua culpa?
Não, a culpa foi do relógio.
Gabriel estava preocupado. Todo o sábado trabalha 4 horas como voluntário numa instituição.
Para isso, levanta-se 6hs30, toma seu banho, faz um lanche rápido e vai até a sede do grupo para saber qual será a instituição visitada. Lá, todos conversam sobre o trabalho prestado na semana anterior e renova os votos de ajuda aos mais carentes.
Só que nesta manhã um imprevisto o fizera perder a hora.
Já era quase oito horas, e ele ainda estava na sua residência.
Resolveu então ligar na sede para perguntar onde ia prestar serviços e desejar sorte a todos.
De posse do endereço, foi até a garagem, pegou seu carro e rumou para mais uma manhã de trabalho voluntário.
Quando chegou ao local, estranhou o que viu.
Nada naquela casa lembrava uma instituição.
Era uma construção nova. A casa parece que ficava dentro de um imenso jardim.
Um portão lateral facilitava a entrada de veículos que contornava o jardim e deixava as pessoas perto do portão principal.
Depois de ter tocado o interfone, viu o portão lateral se abrir. Contornando o jardim, teve acesso a um salão que parecia que não fazer parte do corpo da casa.
Deve ser ali, pensou.
Já ia bater na porta quando uma voz rude que lhe falou da janela:
Já está atrasado. A porta esta apenas encostada. Entre e tome seu café.
Quis se explicar, mas a mulher da janela não estava mais lá.
Fez o que ela ordenara. Entrou naquele grande salão e viu a mesa posta para o café.
Bebeu apenas um copo de leite e comeu um pedaço de bolo.
Em outra oportunidade, não teria comido nada, mas naquela manhã, depois de ter perdido hora, aquele café da manhã era tudo que precisava.
Você sabe o que veio fazer aqui? Perguntou a mulher.
Claro que sim, respondeu.
Então entra naquele quarto e troque de roupa. Esperamos por você dentro de 15 minutos.
Gabriel não entendeu nada. Veio para aparar a grama. Será que o responsável já tinha lhe deixado uma roupa apropriada para isso?
Entrou no quarto e não viu nada que pudesse usar no serviço para o qual fora designado quando ligara no escritório de manhã.
Uma sunga branca, uma gravata borboleta e um par de luvas.
Já se passaram 30 minutos e ele ainda esta lá no quarto tentando imaginar onde poderia estar à roupa que deveria usar para limpar o jardim. . De repente, a porta se abriu com força.
Você tem certeza que sabe por que esta aqui?
Sim eu sei, respondeu ele.
Não quer desistir?
Nunca desisto de minhas tarefas, ele respondeu orgulhoso.
A mulher chegou perto dele e mandou que abrisse a boca.
Uma pequena bola foi introduzida dentro dela e uma fita adesiva fechou a sua boca.
Até o final da sessão, você não fala mais uma palavra.
Imediatamente, dois homens amarraram seus braços e seus pés. e o deitaram numa cama.
Rapidamente lhes tiraram toda a sua roupa. Ele não entendia nada. Não sabe que nossos donos não gostam de homens peludos?
Gabriel estava apavorado. Queria gritar que estava havendo um engano, mas não saia nenhum som inteligível de sua boca.
Uma moça vestindo apenas uma calcinha de renda, um par de luvas e uma gravata borboleta, entraram no local trazendo uma bacia, sabão, toalha e um barbeador.
Tirou as luvas delicadamente e as depositou num canto da sala.
Depois, mostrando grande habilidade, foi rapando os pelos do seu corpo.
Ele ainda tentava gritar, mas a moça deixou o local tão rápido quanto entrou.
Na mesma porta que saiu a garota, entrou um casal vestindo roupas pretas. Cada um deles trazia nas mãos um chicote.
Como você pode ser um bom escravo, chegando atrasado como esta manhã?
Para cada minuto de atraso, vais levar 20 chicotadas de cada um.
Gabriel não podia acreditar.
De repente, o chicote começou a cantar no seu corpo. Ora era o chicote da mulher, ora era o chicote do homem.
Depois, ele foi desamarrado e vestido de mulher. Ele tentava desesperadamente dizer que havia um engano ali, mas eles não lhe davam oportunidade.
Vestiu-lhe uma sandália que o fez cair algumas vezes.
Da ultima vez que caiu, estava trazendo uma bandeja com café e isso lhe custou pelo menos 50 chicotadas.
Você tem muito que aprender. Por enquanto, não serve para nada.
Mandou que tirasse a bola de sua boca e lhe disse:-
Vamos ver se pelo menos sabe chupar.
Gabriel tentou falar que estava tendo um engano , mas uma bofetada no rosto o fez calar.
A mulher tirou a calcinha, abriu as pernas e mandou que ele a chupasse.
Sua falta de jeito lhe custou alguns tapas. Aos poucos, sentiu que acertara no jeito, pois a mulher gemia alto.
Como a mulher estava sentada na beirada da cama, ele teve que se ajoelhar de frente a ela.
De repente, sentiu que alguém acariciava sua bunda.
O homem de preto, visivelmente excitado, deu uma levantada no seu traseiro e sem dó, enfiou o dedo no seu cu proporcionando-lhe uma dor fina...
O desconforto foi maior que a dor.
Ele quis tentar defender seu rabo, mas a mulher o agarrou pelos cabelos gritando... Não pare. Não pare. Continua me chupando. ...
O homem passou um líquido viscoso no seu rabo.
Quando o orgasmo intenso, arrancou da mulher um grito, seu cú foi invadido pela vara do homem que o penetrara sem piedade.
Gabriel acabou desfalecendo...
Quando acordou, estava deitada numa cama, ainda nu.
Suas roupas estavam penduradas perto da porta.
Levantou-se rapidamente, vestiu suas roupas e ia saindo do quarto, quando tocou o telefone.
A mulher de preto foi atender.
Do outro lado da linha, uma voz dizia que não pode ir para a primeira sessão porque o avião que ele deveria viajar não decolou e pedia desculpas para os seus donos.
Com os olhos arregalados, ela olhou para aquele homem que com dificuldades tentava sair dali.
Quem é você afinal?
O homem que deveria cuidar do jardim da instituição dos meninos cegos, respondeu ele.
A instituição fica na outra rua...

sábado, 27 de fevereiro de 2010

OLHANDO PARA DENTRO DE SI MESMA

ENTRE O FALSO E O VERDADEIRO

Parte I- De frente com o seu destino

Algumas pessoas nascem predestinadas a ter sucesso, outras fazem do sucesso a única razão da sua vida e outros ainda constroem o sucesso com suas próprias mãos.
Em todos os casos, a vitória é inevitável, contudo o gosto do sucesso nem sempre tem o mesmo sabor.
Essa era a historia de Marta que venceu todas as limitações impostas pela pobreza e conseguiu o seu lugar ao sol.
Ela sempre foi uma menina lutadora. Conheceu todos os sacrifícios feitos por cada pessoa de sua família para que fosse uma vencedora e por isso não aceitou nenhum tipo de limite ou limitação para se destacar como filha, aluna ou simples colega.
Fazendo trabalhos extras, seus pais, conseguiram mante-la numa escola particular até o ensino médio favorecendo seu ingresso numa faculdade publica. Ela fez Administração de Empresas diplomando-se com louvor.
Quando criança, sempre se mostrou esperta sobressaindo sobre as demais. Era excelente aluna, mas dona de um temperamento irreverente. Os pais diziam que ela não levava desaforo para casa. Em outras palavras, eram freqüentes as reclamações da escola em função das brigas e desentendimentos entre ela e seus colegas.
Assim quando terminou o ensino médio, seus pais respiraram aliviados.
Já na faculdade, Marta estava sempre preocupada, pois sentia que precisava fazer alguma coisa para ajudar seus pais ou no mínimo, evitar que eles tivessem mais despesas com ela.
Como a escola dispunha de um quadro de monitores, ela se inscreveu para ensinar português, disciplina que dominava muito bem.
Teve sorte, logo surgiu uma vaga e ela passou a ganhar um pequeno salário para prestar serviços na escola.
Tão logo terminou seu curso, inscreveu-se para trabalhar no escritório de uma grande empresa. Seus testes denotavam espírito de grupo e liderança características essenciais num bom funcionário. Ela acabou sendo contratada e em pouco tempo era considerada um modelo para todos.
Ela nunca chegava atrasada ao trabalho e era sempre uma das ultimas a sair. Todos a queriam bem desde o mais humilde serviçal até o mais importante diretor pois ela era um ser humano que conquistava a todos. Um dia. Marta chamou as pessoas que compunham seu grupo de trabalho e sugeriu que todos os finais de semanas, eles se reunissem para um chope. Sabia que esses encontros, serviam para consolidar a amizade entre eles a partir do momento que a conversa informal facilitaria o conhecimento mútuo. A principio, a idéia era que se reunissem cada semana na casa de um colega, mas acabaram entendendo que nem todo mundo ficaria a vontade e optaram por reunir num local público. Escolheram essa pizzaria porque era conhecida por todos e oferecia outras opções de alimento.
Fechar a semana na pizzaria tornou-se uma pratica do grupo.
Além disso, nestas ocasiões, comemoravam-se datas importantes como aniversario, inicio de namoro, paqueras em andamento, enfim, qualquer coisa que pudesse ser motivo de comemoração.
A falta de dinheiro de um e outro, era compensada pelo cofre solidário que ficava na sala, onde todos colocavam pequenas quantias que eram posteriormente transformados em sucos, lanches, etc.
Esta semana fora difícil e o passeio era mais do que bem vindo, por isso, quase seis horas da tarde, ela deu um alô para todos.
Esta na hora da nossa pizza pessoal.
Legal, estava mesmo precisando, vou desligar o computador, disse um deles. E você, Tânia; hoje também não vem conosco, perguntou um dos rapazes. Não. Não saio sem meu namorado.
Fica esperta menina. Você acha que ele fica em casa? Quer ficar conhecida como Amélia, perguntou Marta.
Tânia apenas sorria e dizia que tinha muita coisa para fazer em casa.. Marta não aceitava aquela dependência quase doentia de Tânia em relação ao seu namorado.
Ela era uma moça bonita. Tinha uma beleza discreta marcada por traços clássicos no seu agir e vestir-se.
Ainda se lembrava de uma vez que a viu numa festa. Chamava atenção de todos pelo seu bom gosto e a classe como se comportava diante das mais diferentes situações.
Embora fosse querida na sala, o fato dela nunca participar dos encontros às sextas feiras, incomodava todo mundo e por isso, este foi o tema da conversa naquele dia.
Marta era a mais indignada. Queria ser ela um minuto só, para que ele entendesse que não sou palhaça e principalmente que ninguém me manda.
Mais tarde, em meio à conversa, uma das amigas de Marta chamou a sua atenção para um homem que a olhava insistentemente, sentado sozinho numa das mesas. Marta, olhou, sorriu e continuou conversando com os amigos.
Ela era uma mulher bonita. Tinha não mais que 1.65m de altura e pesava pelo menos 60 quilos. Seus olhos eram negros com sobrancelhas bem desenhadas. Sua boca parecia obra de um artista.
Vestia-se sempre com simplicidade, mas com muito bom gosto. Como sempre usava salto, tinha sempre um andar bastante feminino e elegante.
Já era quase meia noite quando todos se levantaram para ir embora. Como todos tinham carro, o grupo se dissipou rapidamente.
Marta pegou sua bolsa e saiu, mas não sem antes dar uma última olhada naquele homem com aparência sedutora.
A rotina de sua casa e do trabalho acabou por fazê-la se esquecer daquele homem e continuar sua vida normal até que um acidente de trânsito o colocou na sua vida de uma maneira decisiva.
Seu carro foi jogado em cima da calçada por um outro carro dirigido por um adolescente. Com ele, estavam mais três rapazes..
Imediatamente, Marta desceu do seu carro para avaliar os estragos. Os jovens partiram para cima dela, culpando-a pelo ocorrido.
Sua situação teria ficado muito difícil, se Pedro não enfrentasse os jovens, colocando-os nos seus devidos lugares.
Disse que tinha visto a batida e que ia depor a favor de Marta e ainda que eles deveriam ficar quietinhos, pois ele tinha certeza que o jovem do volante estava alcoolizado.
Marta estava em choque . Não conseguia falar uma palavra sequer.
Com a chegada da policia, as coisas foram esclarecidas, contudo Marta ainda estava perplexa.
Pedro tomou todas as providencias. Por fim, ligou para o seu escritório e pediu para um dos rapazes que pegasse o carro de Marta e levasse até uma oficina conhecida. Depois, gentilmente ofereceu-lhe uma carona.
Como Marta estivesse muito nervosa, ele a convidou para beber alguma coisa antes que a deixasse em casa.
Marta aceitou e trinta minutos depois, já estava rindo lembrando o que tinha acontecido.
Pedro era uma ótima companhia. De olhar firme e envolvente, foi conquistando-a aos poucos a deixando cada vez mais a vontade.
Quando voltaram para o carro, Marta já estava bem mais tranqüila e pode observar o carro que ele dirigia. Um modelo importado muito bonito, com bancos de couro, computador à bordo, tudo o que ela sempre sonhou. Sorriu sem querer levando-o a perguntar no que ela estava pensando. Ela sorrindo disse que o carro dela inteiro não pagava nem uma roda do carro dele. Ele sorriu abrindo-lhe a porta .No banco traseiro, um livro de capa bonita chamou a sua atenção. Pediu licença para vê-lo e ficou meio sem graça quando percebeu que era um livro sadomasoquista trazendo figuras de spanking, bondage e outros temas que ela já tinha ouvido falar, mas que nunca despertara a sua atenção.
. Quando foi colocar o livro no lugar, Pedro lhe perguntou se ela conhecia alguma coisa sobre aquele assunto. Ela disse que conhecia bem pouco e que na verdade, não acreditava que uma pessoa em perfeito estado mental se colocaria espontaneamente na condição de escrava de uma outra.
Depois ela lhe perguntou qual a sua opinião sobre o assunto e ele disse simplesmente. Eu sou dominador há mais de oito anos.
Marta engoliu em seco. Pensou em se desculpar, mas chegou a conclusão que a melhor coisa a fazer era calar-se, afinal, ela não tinha dito que ele era um bandido.
Deixou-a em casa e lhe disse tranquilamente.
Amanhã te pego às 21 horas. Quando ela quis dizer que estaria ocupada, ele ligou o carro e saiu sem esperar uma resposta.
Ela não sabia o que fazer. Não conseguiu dizer-lhe que tinha compromisso e sentia-se grata a ele por tê-la salvo daqueles jovens naquela tarde.
Pouco sabia dele. O que fazia, onde morava e acabou entendendo que o melhor que tinha a fazer era esperá-lo, até para dizer-lhe que já tinha um compromisso e agradecer-lhe mais uma vez.
No outro dia, passou todo o tempo pensando no que tinha acontecido no dia anterior.
Como não pretendia mesmo sair, visto que tinha marcado com uma antiga amiga de faculdade, na hora marcada, foi até o portão para esperar Pedro e agradecer o convite contudo não teve tempo para falar. Ele pegou-a pelo braço e a conduziu até o carro só parando diante de um fino restaurante.
Marta ficou completamente constrangida. Estava vestida com simplicidade e aquele ambiente era de puro luxo.
Quando tentou explicar para ele o que estava acontecendo e que não estava adequadamente vestida para um local como aquele, ele disse simplesmente. Você teve 24 horas para se vestir. Eu disse que te pegava ás 21 horas.
Irritada com aquela resposta, Marta teve ímpeto de voltar para casa de táxi, mas achou que seria deselegante e acabou por entrar com ele, visivelmente zangada.
Pedro não deu a menor atenção para a maneira como ela estava vestida e pela sua aparente irritação. Elegantemente, puxou a cadeira para que ela sentasse, pegou o cardápio e pediu comida para os dois.
Marta não cabia em si de raiva. Agora ele pensava que ela não tinha capacidade para escolher comida.
Resolveu que escolheria outra comida quando o garçom voltasse, mas não resistiu ao cheiro gostoso que saia das travessas. Ele tinha bom gosto.
O que mais a deixava nervosa, era a tranqüilidade daquele homem que agia como se fosse o dono da situação.
Quando a deixou em casa naquela noite, levou-a até o elevador e puxando-a para si, lhe deu um beijo demorado que a deixou desconcertada.
Depois disse sorrindo:
Para não dizer de novo que não te avisei, te pego às 21 horas neste sábado e mais uma vez saiu sem esperar resposta.
Desta vez não, pensou Marta. Ele vai ficar esperando. Este homem esta mal acostumado.
Entrou em sua casa com raiva. Tirou a pouca pintura que trazia no rosto e tentou dormir, mas não conseguia. A prepotência dele não saia de sua cabeça.
Depois de uma noite mal dormida, levantou-se com mau humor para ir para o trabalho.
Quando estava no banho, ouviu a campainha.
Saiu irritada enrolada na toalha e foi atender a porta.
Assustou-se com o que viu. Um lindo buquê de flores lhe foi entregue e junto com ele um cartão que dizia apenas. Obrigado pela noite de ontem. Sábado com certeza será muito melhor.
Ela não sabia se ria ou falava mal. Aquele homem era louco. Só podia ser isso.
Acabou de tomar seu banho e foi para o trabalho com aquelas imagens na cabeça.
Um homem sedutor que falava firme, mas não sabia pedir. Só sabia dar ordens. Ela, tão independente não sabia se o mandava para o inferno ou tentava ver até onde ele ia.
Não via a hora de chegar sábado para perguntar-lhe algumas coisas, contudo, meia hora antes de compromisso marcado, ele telefonou dizendo que não podia ir ao encontro sem dar explicações.
Marta o odiou por isso. Passara o dia inteiro se preparando para este encontro física e emocionalmente. Desmarcara o compromisso que tinha para sair com ele. Isso já era demais.
Ele ia ouvir poucas e boas quando o encontrasse, entretanto, como naquele dia ia ficar em casa, colocaria em ordem algumas gavetas, coisa que já deveria ter feito há muito tempo.
Conversou com alguns amigos e aceitou o convite para um churrasco numa chácara de no dia seguinte.
No domingo, Marta levantou mais cedo, tomou banho, preparou um café e foi para frente do guarda-roupa para a briga diária. O que vestiria para ir a um churrasco?
Acabou escolhendo uma bota de cano curto, uma calça jeans e uma blusa muito bonita que ganhara no dia do seu aniversario.
Desceu o elevador e foi até a garagem pegar seu carro. Quando manobrou para sair da garagem, viu Pedro do outro lado sorrindo.
Ele foi até o seu carro e disse:
Mude essa roupa e pegue um biquíni que vamos passar o dia na praia.
Mais uma vez, ela não conseguiu dizer não e seu encontro com os amigos, acabou não acontecendo pois mais uma vez, ela não conseguiu lhe dizer não. Pedro foi muito agradável durante todo o dia.
Mais ou menos quatro horas da tarde, ele avisou que iam embora para que ela tivesse tempo para descansar visto que ele ia buscá-la no horário de sempre.
Ela não quis discutir. Arrumou suas coisas e foi embora com ele, muito enraivecida consigo mesma por não tê-lo mandado para o inferno.
Às nove horas em ponto, ela estava pronta.
Estava linda num vestido branco com um decote generoso.
Quando ele a viu, elogiou a escolha da roupa dizendo que eles iam jantar e depois ela teria uma surpresa.
O jantar correu num clima agradável, mas ela estava por demais ansiosa para saber qual seria a surpresa que ele tinha para ela.
Saíram do restaurante antes das onze horas e ele dirigiu para um motel que era conhecido pelo seu luxo e sofisticação.
Antes de chegar à portaria, Pedro desceu do carro e mandou que Marta assumisse o volante.
Depois lhe disse:
Você vai pedir um quarto para nós. Ela não sabia o que fazer.
Mesmo morrendo de vergonha e indignação, ele pediu um quarto e pagou por ele.
Ele sorriu para ela e disse que ia ressarci-la dos gastos quando a deixasse na sua casa.
Quando entraram no quarto, ela assustou-se e sua primeira reação foi correr dali.
A cama tinha quatro argolas com correias. Na mesinha ao lado tinha um chicote, uma mascara e uma venda.
Uma peça no fundo do quarto parecia sugerir que procurasse nela, o que não estivesse em cima da cama.
Ela virou-se para ele e antes de perguntar o que significava aquilo, ele disse:
Você é minha escrava. Durante estes dias, apesar da raiva que sentiu de mim, obedeceu todas às vezes. Você ainda não sabia, mas já era minha escrava.
Você pode escolher. Ser minha com o mínimo de dor possível ou ser minha debaixo de chicote.
Agora, tire a roupa. Quando Marta quis ir para o banheiro para obedecer à ordem ele disse novamente. Faça isso aqui mesmo.
Ela se despiu devagar, Não sabia o que estava sentindo. Medo, vergonha, raiva ou tudo isso junto.
Eu sabia disse ele, quando a viu sem calcinha. Você não rapa totalmente a boceta. Gosto de minhas escravas lisinhas. Dito isso, foi até a peça no fundo e tirou dali um aparelho de barba.
Vou barbear você, disse rindo.
Você enlouqueceu disse Marta tentando fugir para o banheiro.
Ele num salto, a apanhou e jogou-a sobre a cama. Depois, mandou que ela ficasse de bruços e lhe deu algumas chicotadas.
Pegou seus braços e pernas e prendeu nas algemas deixando-a totalmente arreganhada na cama.
Molhou sua boceta com o pincel e esparramou creme de barbear nos poucos pelinhos que ela mantinha perto do grelo. Com os dedos, foi esparramando o creme e massageando sua xaninha.
Marta não queria admitir, mas sentia que sua boceta estava ficando molhada. Pedro também notou isso e passou o dedo bem dentro de sua boceta que devolveu uma substancia diferente da espuma que ele produzia.
Ele sorriu. Quando acabou seu trabalho, passou um outro creme que tinha um cheiro muito bom. Agora, sua língua começava a vasculhar cada canto de sua vagina.
Às vezes, mordia nos grandes lábios arrancando dela gemidos de dor e prazer.
Embora você tenha sido boazinha, hoje será o seu batismo. Você precisa entender que de agora em diante, sou o seu dono e senhor e não farás mais nada sem que eu te ordene.
Amarrou seus pé e mãos e a prendeu numa argola no meio do quarto.
Vou te batizar com uma surra de chicote e você vai contar cada chicotada e me agradecer por ela.
Marta não acreditava que isto estava acontecendo.
Fechou os olhos tentando pensar que aquilo só podia ser um sonho. Quando acordasse, já seria hora de trabalhar. De repente, sentiu o chicote arder em sua bunda. Dei um grito de dor e começou a pedir que ele não fizesse aquilo.
Pedro então avisou que ia começar de novo, pois ela não tinha contado. Outra chicotada mais outra e outra e Marta contava cada uma delas e agradecia chorando. Parou um pouco, foi uma pasta que trazia consigo. Tirou de dentro dela um vibrador que mais parecia uma borboleta ligada na tomada. Com cuidado, enfiou na boceta de Marta e ligou numa voltagem menor.
Ela aos poucos, foi esquecendo a dor e passou a gemer de tesão. Pedro, contudo não a deixou esquecer que estava sendo batizada. Voltou a usar o chicote agora também nos seios. Marta gritava de dor e tesão.
Pedro sabia que ainda era cedo para ela administrar tudo o que sentia por isso, quando sentiu sua voz mais fraca, tirou-a dali e a colocou na cama.
Depois, beijou cada marca feita pelo chicote. Abriu de novo o armário e tirou uma espécie de ungüento que lhe aplicou nos vergões oferecendo certo alivio.
Ela tremia...
Na mesma posição que estava Pedro pegou uma vasilha que continha lubrificante e untou o ânus de Marta. Durante algum tempo, ficou massageando aquele lugar. Primeiro com um dedo, depois com dois.
Quando sentiu que seu corpo já estava mais solto, disse-lhe no seu ouvido.
Vou comer seu cuzinho. Relaxa. Se você tentar evitar, sentirá uma dor desnecessária.
Com muito carinho, ele foi enfiando seu pau naquele cuzinho virgem. Quando sentiu que a cabeça já tinha entrado, com uma só estocada, enfiou todo o resto.
Marta gritou de dor no inicio, mas aos poucos, seus gritos se tornaram gemidos de prazer.
Quando o gozo de Pedro inundou seu cuzinho, Marta sentiu que também gozava como há muito tempo não fazia.
Assim que seu corpo parou de tremer, Pedro a levou nos braços para a banheira e juntos tomaram um gostoso banho.
No caminho de volta, Ele mandou que ela voltasse sem calcinha e com o vestido levantado até a cintura.
Chegando à sua casa, ele abriu mais uma vez sua bolsa e tirou dali uma coleira que mais parecia uma linda gargantilha.
Você sabe que a partir de hoje é minha cadela, minha putinha. Todas as vezes que sairmos, você a usará. Ela deve ficar sempre na sua bolsa, pois se acontecer de eu ir buscá-la no trabalho, você não poderá ir buscá-la em casa. Essa é a coleira de passeio. Da próxima vez que voltarmos aqui, você me servira como uma cadelinha por isso, lhe trarei a outra coleira. Aqui esta também um celular. Só eu terei o numero. Assim, quando tocar, você atenderá imediatamente e receberá ordens que deve cumprir fielmente.
Agora, dê mais uma chupadinha no seu dono e vai dormir. Embora temendo ser vista, Marta abriu sua braguilha e chupou aquele homem como nunca tinha feito anteriormente com nenhum outro.
Na segunda feira, ela não foi trabalhar, pois faria uma capacitação de trabalho.
Na terça feira, foi trabalhar normalmente. Quando deu seis horas, desligou seu computador , trancou suas gavetas e já preparava para sair quando Tânia lhe pediu que a esperasse Assim, saíram dali conversando em direção ao estacionamento
Quando Marta chegou ao seu carro, Tânia disse que queria mostrar-lhe uma coisa. Abrindo sua bolsa, tirou uma gargantilha exatamente igual a que Pedro lhe dera no domingo anterior. Ela estava perplexa. Não podia acreditar no que estava vendo Abrindo um sorriso, Tânia lhe disse: Seja bem vinda irmã de coleira.
Parte II- Uma Nova Vida


A vida de Marta mudou completamente. De uma garota tranqüila, passou a ser uma garota agitada, como se esperasse algo que aconteceria de uma hora para outra.
Essa agitação foi sentida pelos seus pais que queriam saber o que estava acontecendo. Queriam saber se ela estava de namorado novo, mas nem isso Marta soube responder, afinal, quem era Pedro ?
Para disfarçar, usou a escola como desculpa e meteu a cara nos livros chamando a atenção inclusive dos professores que passaram a cumprimentá-la pelas excelentes notas obtidas.
Para justificar o fim dos passeios com os amigos às sextas feiras, ela falou na possibilidade de conseguir uma bolsa de estudos para um curso de especialização que, aliás, sempre foi o seu sonho.
Uma tarde, quando chegou à casa do trabalho, viu uma encomenda dirigida a ela. Perguntou a sua mãe quando aquele pacote tinha chegado e ela respondeu que já fazia horas. Até pensou em ligar para o seu trabalho para comentar sobre a encomenda, curiosa que estava porque Marta não tinha comentado nada com ela.
Quando Marta pegou a caixa, sem querer enrubesceu o que não despercebido para a sua mãe.
Subiu rapidamente para seu quarto, e abriu o pacote. Lá dentro ela encontrou um vibrador de borboletinha, igual ao que ele usara com ela no domingo, um chicote de uns 50 cm, dois plugs sendo um maior e o outro menor, uma coleira de couro cujo fecho era formado com as iniciais do nome dele. Junto tinha um bilhete que dizia. Carregue com você todos os dias esses acessórios. SEU DONO.
Marta estava apavorada. Como esconder isso diariamente?
Lembrou-se então de Tânia que trazia sua bolsa sempre no colo e por isso ouvia gozação dos amigos que perguntavam se ela tinha medo de perder seus dólares.
Então era isso pensou.
E sua mãe? Como faria para enganá-la? Rapidamente, pegou sua caixa de CD e colocou no lugar.
Disse mais tarde como se não fosse importante que um amigo, mandará para ela um porta CD que por sinal era igual ao que ela já tinha em casa. De qualquer maneira, disse que seria bom, pois poderia dividir os CDs de acordo com o tipo de musica.
Os banhos de Marta passaram a ser mais demorados. Como não sabia quando ele ia chamá-la, tinha o cuidado de depilar-se completamente todos os dias.
Mesmo em casa, não saia perto de sua bolsa.
Um dia, quando ia para o trabalho, ouviu o celular de Pedro. Imediatamente parou o carro no acostamento e atendeu.
Demorou disse ele, onde você está? Perguntou.
No trânsito disse ela. Nesse momento, estou parada no acostamento.
Acabe de chegar ao escritório. Ligo para você em seguida.
Tão logo ela chegou, o telefone voltou a tocar.
Sim, disse ela. Vá para o banheiro, ouviu do outro lado.
Marta dirigiu-se rapidamente para o banheiro e ouviu as novas ordens.
Pegue o vibrador e coloque na boceta. Agora ligue de forma suave e vai aumentando aos poucos. Ela obedeceu. Em pouco, gemia baixinho, com medo que alguém escutasse. Isso minha menina, vai aumentando agora. Sei que está gostoso.
Cinco minutos depois, Marta gozava. Para evitar que a ouvissem, ligou seu MP3 de maneira que o barulho que fizesse fosse abafado pelo som da música.
Espertinha, ouviu do outro lado da linha.
Agora, pegue um plug e coloque na vagina e vá trabalhar. Hoje você vai ficar com ele o dia inteiro para não se esquecer de mim.
Ela aproveitou o seu gozo para lubrificar o plug que colocou na vagina e voltou para o escritório.
Não conseguia andar com normalidade e tinha medo que as pessoas percebessem. A única pessoa que sabia o que estava acontecendo com ela, era Tânia que sorriu quando Marta passou por ela.
O plug incomodava demais. Ainda bem que não era muito grande pensou. Apesar disso, não via à hora de voltar para casa e livrar-se dele.
Sua vida agora era assim. Esperar pela ligação do celular ou encontrar um e-mail dando nova ordem.
Durante três dias, o celular não tocou. Ela achou estranho porque ele costumava ligar todos os dias, nem que fosse para dizer bom dia.
No final do terceiro dia, quando abriu seus e-mails estava lá o porquê seu celular não tocou.
Pedro dizia: Verifique seu celular. Ela abriu a bolsa assustada e quando o pegou percebeu uma coisa. Tinha acabado a bateria e ela não notara.
Sabia que ia ser castigada por isso.
Recolocou seu celular na bateria e continuou a trabalhar visivelmente abalada com o que aconteceu.
Quando chegou a casa à tarde, ele tocou.
Pegou sua bolsa rapidamente e correu para o quarto.
Quando atendeu o celular ouviu apenas.
Tire a roupa, pegue o chicote e lhe aplique 50 chicotadas. Dez em cada seio e quinze em cada nádega. Um celular sem bateria não presta para nada e desligou.
Marta ficou irritada. Afinal, não tinha culpa se o celular tinha acabado a bateria. Resolveu cumprir a ordem, mas não bateria com muita força.
Quando saiu a noite da faculdade, levou um susto. Lá estava Pedro esperando por ela.
Na verdade, o que ele queria ver era exatamente se ela havia cumprido sua ordem como ele mandara.
Com a educação habitual foi ao seu encontro e a conduziu até o carro, abrindo gentilmente a porta.
Depois, sentou-se ao volante e pôs o carro em movimento.
Durante algum tempo, não disse uma só palavra.
Percebeu que ela estava nervosa e já imaginava o que tinha acontecido.
No caminho tinha um motel que eles já conheciam e dirigiu para lá.
Tão logo entrou no quarto, ele sentou-se na cama, e disse para ela:
Tire sua calça e deite no meu colo.
Sua voz era dura e ela sentiu medo. Ainda assim, obedeceu prontamente.
Ele passou a mão na sua bunda e não viu nada que identificasse uma surra naquele mesmo dia.
Mandou que ela pegasse o chicote na bolsa.
Ela queria se desculpar, mas percebeu que não era o momento.
Trouxe o chicote e entregou em suas mãos.
Ele, no entanto disse:
Não... Primeiro quero ver como você aplicou as chicotadas.
Ela então começou a mostrar como tinha feito.
A culpa é minha. Não te ensinei como se faz isso.
Fique de quatro e empine bastante a bunda. Quero-a bem alta.
Marta ajoelhou-se no chão, ficou na posição indicada e ele começou a bater.
Ela gritou de dor. Ele nunca tinha batido com tanta força.
Quando terminou as trinta chicotadas, sua bunda queimava.
Agora se levanta. Coloque os braços para cima. Quantas chicotadas em mandei dar em cada seio?
Dez, ela respondeu chorando.
Então fique com os braços para cima. Se tentar se defender, vou te amarrar e você vai apanhar como nunca apanhou em sua vida.
Cada chicotada no seio parecia que ia cortá-lo ao meio. Marta chorava copiosamente.
Quando terminou disse:Essa fazia parte do que eu mandei anteriormente. Agora, você vai levar mais dez entre as pernas.
Ele não tinha batido nela daquele jeito. Pensava que fosse desmaiar de tanta dor.
Fez com que ela se deitasse na cama com s pernas bem abertas nos pés da cama. Depois, foi aplicando bem devagar e com muito jeito as dez chicotadas em cima de sua boceta. Ela gritava de dor. Quando terminou a ultima chicotada, mandou que ela se vestisse e foram embora para sua casa.
No caminho, Marta chorava como uma criança. Não tinha jeito para sentar no carro. Sentia dores em qualquer posição.
Ele então pegou o vibrador, mandou que ela tirasse a calcinha e colocou na sua boceta que estava muito vermelha e inchada.
Depois, pegou o controle e ligou aumentando aos poucos sua intensidade.
Não foi imediatamente para a casa de Marta, gastou mais tempo na rodovia, enquanto o vibrador amenizava sua dor.
Sentiu que seus gemidos estavam diferentes. Sorriu. Sua putinha estava para gozar.Tirou o vibrador e em seu lugar, colocou um plug. Mandou que ela fechasse as pernas e disse:
Você vai ficar com ele até eu mande tirar.
Levou-a para casa e como sempre, esperou que o elevador chegasse para dar-lhe um beijo e desejar boa noite.
Ela sabia que não teria uma boa noite e que dificilmente iria conseguir dormir.
Três horas da manhã seu celular tocou.
Atendeu imediatamente e Pedro disse: Muito bem, tire o plug e volte a colocar o vibrador. Coloque na intensidade máxima.
Depois de dez minutos, Marta chorava e gemia de dor e prazer. O seu gozo veio com força.
Do outro lado, Pedro sorrindo disse: Você precisava gozar para acalmar e dormir um pouco.
Boa noite.
Ela dormiu chorando... Nunca tinha se sentido tão fraca.
Parte III- Cúmplices



Sete horas. Acorda filha.
Era sua mãe que a chamava como fazia todos os dias.
À vontade Marta era ficar na cama o dia todo. Seu corpo estava todo dolorido e algumas partes estavam bem mais que doloridas. Estavam inchadas. Tinha vergões enormes na bunda. Seus seios doíam como estivesse em período de menstruação. Sua boceta inchada não lhe permitia usar calças compridas, contudo, algumas chicotadas marcaram suas pernas.
Ah! Se pudesse ficar na cama.
Sabia, entretanto que não podia, assim, foi até o guarda-roupa e escolheu uma saia preta que ia até os tornozelos que ela usaria com botas.
O clima ameno lhe permitiria colocar uma blusa de gola alta. Um cinto largo completaria o visual deixando-a bem feminina.
Tomou um banho, vestiu-se com dificuldade e foi para a sala tomar café. Como normalmente não sentava neste horário, pois estava sempre perdendo hora, aproveitou para simular pressa e sair rapidamente de casa.
Já estava de saída quando a campainha tocou. Abriu a porta e encontrou o entregador de flores que perguntou: Marta Maria Dias de Vasconcelos? Ela respondeu, sou eu.
Ele lhe entregou as flores. Ela lhe deu uma gorjeta e voltou para ler o cartão e colocar as flores no jarro.
“Que você tenha um lindo dia”
Ela não sabia o que pensar. Quem a visse receber um ramalhete de flores como aquele naquela hora da manhã, sem dúvida ia pensar num namorado apaixonado e carinhoso. Ela estava ali, toda dolorida em conseqüência do ultimo encontro, perguntando a si mesma qual o papel que aquele homem exercia na sua vida.
Acomodou as flores, voltou para o carro e foi para o trabalho.
Quando chegou, seus amigos a cumprimentaram pela beleza do visual. Interiormente ela sorriu.
Se eles soubessem por que ela estava com aquela roupa! Pelo menos isso, disse consigo mesma.
A melhor coisa a fazer e meter a cara no trabalho pensou. E foi isso que fez. Tudo que estava atrasado na sua gaveta, ela conseguiu despachar naquele dia, mas sentia-se triste.
Tânia notou que Marta estava diferente. Chamou-a do lado e perguntou:
Você não quer conversar comigo? Afinal de contas, os nossos problemas, não podem ser divididos com qualquer pessoa.
Marta aceitou e marcaram de tomar um café depois do expediente.
Estava tentando entender o que estava acontecendo na sua vida.
Dezoito horas e todos já tinham desligado os computadores e trancado suas gavetas.
Marta demorou-se um pouco mais. Depois, levantou-se devagar e acenou para Tânia, visto que iam tomar um café depois do expediente.
Tânia chegou primeiro no bar e logo em seguida, Marta parava seu carro.
Pediram uma laranjada e durante algum tempo, nenhuma das duas falou coisa alguma. Depois, Marta levantando a cabeça falou: Eu queria apenas entender.
Eu sei o que você esta sofrendo, pois também passei por isso quando ele entrou em minha vida. Aliás, de certa forma, me sinto responsável por ele estar também na sua vida.
Marta olhou espantada.
É verdade, disse Tânia. Um dia, comentei com Pedro o que vocês falavam toda sexta feira quando eu me negava a ir tomar o chope com a turma. Falei também que você era muito legal e a que mais ficava indignada com a minha submissão.
Tudo bem que o destino contribuiu quando você bateu o carro com aqueles adolescentes e ele te ajudou.
Às vezes, acho que o destino nos prega peças que não conseguimos evitar.
Marta começou a chorar e começou a contar no que se transformou a sua vida, depois que Pedro passou a fazer parte dela.
Contou da ultima surra por causa do celular e Tânia disse que já tinha vivido aquela mesma situação.
Mas você esta sempre tão tranqüila. Como não consigo ficar como você?
Tânia então lhe explicou que submissão é um processo. No início, o ato de se submeter lhe traz raiva quanto mais independente você for. Depois, se sentirá tão ligada a ele que jamais passará pela sua cabeça a possibilidade de desobedecer.
Vocês estão juntos há alguns meses apenas. Sua parte rebelde não quer abrir mão de sua independência. Com o passar do tempo, seu lado rebelde será totalmente dominado e aí sim, encontrarás a paz que tanto sonha.
De repente tocou o celular de Tânia. Ela sorriu. Era ele, perguntando se Marta estava mais calma.
Então ele sabia perguntou ela.
Ele sempre sabe de tudo, respondeu Tânia, mas não se preocupe, sabia também que você precisava desabafar e que só eu, podia lhe oferecer um ombro amigo. Mais do que amigos, disse ela rindo, irmãos, pois somos irmãs de coleira.
Outra coisa que não entendo é essa necessidade de coleira. De nos compararmos com cadelas. É como se não prestássemos e eles ficassem nos lembrando isso todos os dias.
Não é verdade, disse Tânia. O cachorro é o melhor amigo do homem. Uma cadela é completamente fiel.
Infelizmente, as pessoas não sabem usar este termo adequadamente e cadela passa a ser um xingamento, quando na verdade deveria ser um elogio. Quando seu dono lhe chama de cadela, ele esta dizendo que confia na sua honestidade.
Não tenha medo do vai ao seu coração. Ele sabe exatamente o que esta sentindo. Essa mistura de ódio e amor que ao mesmo tempo em que quer matá-lo, o quer bem perto de você.
A raiva que sente quando ele liga e dá uma ordem e o desespero que fica quando ele não liga.
Mas ele não fica ligando todo dia para você para dar ordens.
Isso porque ele já sabe o que representa na minha vida. Ele sabe que não precisa me bater mais para que eu o obedeça, contudo, se quiser bater assim mesmo, vou aceitar e agradecer.
É que você não prestava tanto atenção em mim no inicio da minha vida profissional. Não sei quantas vezes eu coloquei a borboletinha e gozei no banheiro do escritório assim como você. Só que não fui esperta o suficiente para entrar no banheiro sempre com o som ligado, para disfarçar qualquer barulho, disse sorrindo.
Até isso você percebeu, disse Marta? Será que os outros também perceberam?
Claro que não, disse ela. Eu sei por que navegamos no mesmo barco e eu já conheço os balanços dele em alto mar.
Tenho medo de ficar marcada e minha família perceber essas marcas.
Não tenha medo. Ele jamais fará isso. Também jamais lhe dará uma ordem que você não possa cumprir. E se acontecer isso um dia, e a ordem dele não for cumprida, explique para ele sem fazer cena. Ele entenderá.
Marta agora esta mais tranqüila. Quando levantou para sair do bar, seu telefone tocou.
Seus olhos encontraram imediatamente os de Tânia que lhe disse apenas:
Atenda. Quando ouviu a voz de Pedro perguntando como estava, por um momento se esqueceu porque ela estava daquela maneira e respondeu com um sorriso no rosto. Agora estou muito bem.
Você tem um lindo sorriso, ele disse.
Onde você está? Pode me ver?
Não, ele disse. Mas posso te sentir. Vá para casa e descanse.
Voltou-se para Tânia e disse: Precisamos sair mais vezes. Mas antes de irmos embora tenho que fazer mais uma pergunta.
Você sabe o que existe entre Pedro e eu. Não senti ciúmes?
Tânia sorriu.
De quem é o vento? Ele refresca todas as pessoas, bate em todos os rostos, mas não é de ninguém.
Você já imaginou se alguém quisesse prender o vento.
Algumas pessoas são assim Marta. Elas nunca serão de ninguém. Quando passa em algumas vidas, as vezes, é como um furacão arrancando arvores, derrubando casas. Outras vezes, ele é ameno. Toca no seu rosto com uma brisa leve. Como a fazer carinhos.
Cabe a você saber qual é a intensidade do vento que queres na sua vida. Seja qual for a sua decisão, tome posse dela e a viva em sua plenitude.
Quanto a sairmos de novo, que tal semana que vem?Véspera do feriado? Podíamos jantar juntas. Pedro não estará na cidade e assim não ficaremos sozinhas.
Marcado então. Vejo-te amanhã no escritório.