sábado, 8 de janeiro de 2011

Salvem meu Casamento

Roberta precisava mudar. Seu casamento dependia disso, mas ela não sabia fazer nada na cama, que não fosse o convencional. Sempre pensou que seguraria seu marido sendo ótima cozinheira como sua mãe, mas Jorge, pouco ou quase nada ligava para a sua comida perfeita. Ele deixava transparecer que preferia fazer as refeições no restaurante e ter em casa uma mulher de verdade, fogoza.
Nos primeiros meses da vida conjugal, ele aceitava a incrível timidez de sua mulher mas não podia aceitar que ela continuasse tão arredia praticamente um ano depois do casamento. Ainda transava de luz apagada. Na verdade, ela se deixava usar tão somente e isso aos poucos, foi desanimando seu marido. Se ela não tomasse uma providência, seu casamento estava perdido.
Jorge dificilmente a procurava e quando o fazia, era tão rápido que ela tinha que acabar sozinha, usando suas mãos. Às vezes chorava de ódio e vergonha. Sentia-se uma porcaria de mulher.
Ela não era feia. Tinha 1.65m e pesava mais ou menos 60 quilos. Apesar de um ano de casada, seu corpo não mudara.
Tinha 25 anos e casara com seu primeiro namorado.
Jorge era um homem comum. Pouco mais de 1.70m, mais ou menos 80 quilos.
Quando conheceu Roberta, encantou-se com o seu jeito doce e envergonhado. Precisou de algumas semanas para pegar-lhe nas mãos e mais de um mês para dar o primeiro beijo. Sua negativa em transar o deixava doido.
Ele saia com outras mulheres, mas era Roberta que mexia com todos os seus sentidos.
Nos primeiros meses de casamento, até que foi feliz, mas com o passar do tempo, a mesmice do casamento acabou por fazer com que ele fosse chegando cada vez mais tarde em casa.
Tinha sempre uma boa desculpa.
Jantar de negócios, problemas com clientes.
Ela sabia que só podia ser outra mulher, no entanto, tinha medo de cobrar-lhe alguma coisa e colocar tudo a perder.
Enquanto ele voltasse para casa, tinha esperança.
Cada vez mais, Jorge viajava a negócios deixando-a infeliz.
Foi numa destas viagens, que Roberta, pediu ajuda a Madame Lia.
Conversaram durante um bom tempo pelo telefone e Lia a convidou para que fosse até o casarão.
Cumprimentou-a pelo seu desejo de mudar e lhe assegurou que nada é demasiado quando se quer salvar uma relação. Marcaram em seguida um encontro para determinar quais as atitudes eu deveriam ser tomadas.
No dia seguinte, Roberta vestiu uma calça jeans e uma camiseta que deixava à mostra seu colo bonito. Penteou rapidamente os cabelos, calçou uma sandália e saiu em disparada para não perder o ônibus que a levaria até o casarão.
Apesar de ter carro, Roberta nunca se interessou em aprender em dirigir. Era completamente dependente.
Quando entrou na casa, admirou-se com a beleza do local.
Um quadro na parede a fez levantar-se para admirá-lo de perto. Estava ali impressionada com a beleza da obra quando uma voz lhe perguntou.
O que achou deste quadro? Gostou dele?
Muito, ela respondeu, virando lentamente.
É um dos meus favoritos disse ele. Comprei num leilão em Londres.
Roberta não sabia o que dizer. Esperava encontrar Lia no local, mas este homem...
Sente-se. Tome um drink comigo.
Roberta sentou-se meio sem graça. Não sabia naquele momento qual era a melhor atitude a tomar. Optou por obedecer.
Depois de dois drinks, Roberta estava mais a vontade. Sabia que estava falando demais porem o homem que estava à sua frente lhe passava tanta tranqüilidade que ela ousou perguntar.
O senhor é casado?
E você, é feliz?
Ela levou um susto. Não esperava responder uma pergunta daquela para uma pessoa praticamente desconhecida.
Mais ou menos, ela respondeu.
Ser mais ou menos feliz é o mesmo que estar ligeiramente grávida ele brincou.
Por conta da bebida ou quem sabe pela oportunidade única de expressar os seus sentimentos, Roberta desabou.
Abriu o coração e falou tudo que estava acontecendo na sua vida.
Você quer mesmo salvar seu casamento? Faria qualquer coisa para isso?
Sim, respondeu ela. Qualquer coisa.
Venha comigo disse ele.
Ela não conseguia entender porque o seguiu tão prontamente.
Ele tirou o carro da garagem e disse.
Vou lhe dar uma carona, mas antes, vou lhe mostrar algo.
Ela entrou no carro sem entender coisa alguma.
Depois de alguns minutos, ele parou o carro em frente a uma outra casa.
Esta tinha muros altos. De fora, não dava sequer para imaginar o que havia dentro dela.
Com o porteiro eletrônico, ele adentrou a casa.
Mandou que ela descesse, abriu a porta e ele se viu dentro de uma sala que pelas características, era a prova de som.
Na parede, figuras de castelos medievais. Na grande sala havia um frigobar, um sofá e uma mesa, onde repousavam chicotes, velas, cordas, palmatórias e um aparelho que ela só tinha visto em livros de história.
Ele era feito em madeira e prendia as mãos e a cabeça. Se tivesse lâmina, bem que podia ser uma guilhotina. O outro cômodo percebeu que era um banheiro.
Perguntou para que servia aquela sala e ele respondeu.
Você já vai saber.
Tire a roupa.
Roberta levou um susto, correu para a porta que estava trancada. Ameaçou gritar e ele disse.
Você já deve ter percebido não se ouve nada lá fora.
Ela se comprimiu na parede. Ele caminhou até onde ela estava vagarosamente e antes que ela desse conta, aplicou vários tapas no rosto.
Vou te ensinar a ser mulher, lembra o que você disse? Qualquer coisa.
Depois disso, pegou-a pelos braços e prendeu-a naquele instrumento de tortura medieval.
Uma por uma, sentiu suas roupas sendo tiradas de seu corpo.
Depois, com uma palmatória ele bateu varias vezes na sua bunda, até deixar marcas vermelhas que aos poucos foram se transformando em vergões.
Ela chorava desesperada. Ele soltou seus braços e a cabeça e mandou que ela abrisse sua braguilha e o chupasse de verdade.
Com medo de apanhar mais, ele fez o que ele mandava, mas não conseguia satisfazê-lo.
Como seu casamento pode ir bem se você nem sabe chupar um homem?
Dito isso, enfiou seu pau boca adentro a levando a engasgar.
Isso lhe custou mais um tapa.
Controle sua respiração e a sucção ordenou ele.
Depois de algumas tentativas e alguns tapas, ele conseguiu chupa-lo como ele queria.
Você ainda vai ficar boa nisto.
Deitou-a na mesa e com um aparelho de barbear nas mãos disse:
Vamos deixar essa buceta lisinha. Aprenda como eu gosto porque a partir de hoje, vai mante-la assim para mim, lisinha.
Pegou alguns prendedores de roupa amarrados em um barbante grande e grosso e colocou nos lábios da buceta. Depois, pegou os barbantes e puxou os prendedores deixando o clitóris à mostra. Os barbantes foram amarrados nas pernas.
Pegou novamente o chicote e chicoteou repetidas vezes sua buceta aberta arrancando gritos terríveis de Roberta que pensava que fosse morrer de dor.
Depois, tirou os prendedores e a colocou de quatro.
Quero comer seu cuzinho, mas quero-o bem limpo.
Voltou na mesa, abriu uma gaveta de onde tirou o material necessário para fazer um enema.
Vou colocar o liquido e você vai segurar o Maximo possível. Não suje a minha sala.
Enfiou então a mangueirinha dentro do cu de Roberta e despejou lá dentro o líquido de forma lenta.
Segure agora, disse.
Depois de alguns minutos, mandou que ela fosse para o banheiro. Repetiu a operação ainda duas vezes.
Agora, peça para eu comer seu cú.
Ela não podia acreditar em tudo que estava acontecendo.
Vamos, peça em voz alta para eu comer seu cú.
Ela pediu. Na primeira vez, sua voz era inaudível.
Peça mais alto.
Coma meu cú, disse ela.
Grite, eu quero ouvir sua voz gritando, suplicando para eu comer seu cú.
Coma meu cú, gritou ela a plenos pulmões. Coma .. Maldito, filho da puta.. Coma. Coma.
Assim, grite. Grite.
Ele então com estocadas certeiras, desvirginou aquele buraco tão protegido por ela.
Mandou então que ela fosse tomar um banho rápido e voltasse dentro de 3 minutos.
Três minutos, repetiu.
Ela banhou-se rapidamente e voltou com a toalha envolvendo seu corpo. Procurou por sua roupa e ele disse.
Ainda não. Deite-se na mesa com as pernas abertas.
Depois, carinhosamente, começou a chupar sua buceta. Ela foi sentindo todo o corpo responder aquela caricia. Sua língua foi se tornando cada vez mais intensa e ela gozou como nunca tinha gozado.
Pronto disse, ele. Terminamos a primeira lição.
Quando seu marido volta da viagem?
Daqui a uma semana disse ela.
Neste caso, quero você aqui amanhã às 13h00. Vamos, eu te deixo em casa.
Roberta entrou em sua casa sem entender direito o que tinha acontecido, mas estava numa excitação tão grande que o seu bom senso foi anestesiado. Ela se sentia feliz embora humilhada pelas coisas que tinha acontecido com ela.
No outro dia, passada à euforia e a excitação resolveu que aquela história acabava ali. Não voltaria a ver aquele estranho.
Repetiu isso para si mesma durante toda manhã, mas as 13hs05 minutos, lá estava ela no portão, esperando que ele a mandasse entrar.
Ela entrou quase correndo, consciente que estava atrasada e mal colocou o pé na sala, viu e ouviu sua voz que dizia. Você esta 7 minutos atrasada. Vai ser punida por isso. Tire a roupa e venha atrás de mim.
Roberta pestanejou...
Será que eu deveria ter vindo?
Agora era tarde. Tirou a roupa e praticamente correu atrás dele até um dos cômodos da casa.
Era um cômodo cheio de espelhos e nenhuma mobília e um bonito relógio de parede.
No canto, um jornal com um punhado de milho esparramado.
Lembra-se dos tempos do colégio interno? Ajoelhe-se no milho durante catorze minutos. O dobro do tempo que você me fez esperar.
Depois, como uma cadelinha volte para o salão. No caminho da sala grande, você vai encontrar uma chibata, pegue-a com a boca e me entregue.
Ajoelhar no milho, disse ela estarrecida!
Sim e não demore, pois posso triplicar o tempo.
Ela fez o que foi mandado. Nos primeiros cinco minutos, a dor foi suportável, mas todos os minutos depois disso parecia uma eternidade.
Quando se passaram os 14 minutos, saiu do quarto gatinhando, pegou a chibata com os dentes e entregou na mão do seu algoz.
Boa menina. Agora se levante e segure nessas correntes com força.
Roberta obedeceu. Sentiu uma intensa dor no joelho e se não tivesse mesmo as correntes, acha que teria caído no chão.
Antes que se restabelecesse, sentiu o primeiro impacto na sua bunda.
Foram aplicadas dez chibatas sendo cinco em cada nádega. As quatro últimas chibatas foram dadas no meio das pernas.
Quando ele a mandou sentar no sofá, ela chorava copiosamente.
O que você aprendeu ontem? Perguntou ele.
A chupar um pau, respondeu ela.
Vamos ver se você aprendeu. Faça o que eu te ensinei.
Roberta enxugou as lágrimas e se concentrou no que tinha que fazer. Aos poucos, foi se esquecendo que estava dolorida e passou a chupar com sofreguidão.
Hummm... Aprendeu bem mas não quero gozar em sua boca. Hoje você vai aprender a cavalgar.
Pegou uma generosa porção de ky e passou no rabo de Roberta. Depois, mandou que ela sentasse no seu pau.
Ela se ajoelhou sobre ele e foi abaixando devagar. Depois, ele pegou em suas mãos e a fez cavalgar em seu pau como uma perfeita amazonas.
No início, ela começou timidamente, mas depois gemia alto até que um imenso prazer tomou conta de seu corpo fazendo-a estremecer caindo sobre o peito largo daquele homem.
Porque hoje você foi uma boa menina,amanhã você vai ter uma surpresa.
Quero você de saia amanhã e sem calcinha. Use uma sandália que não precisa ser muito alta e uma blusa que mostre o seu colo tão bonito.
Levou-a novamente para casa e alertou-a para que não atrasasse.
Desta vez, quando Roberta chegou a suas casa, já não tinha dúvida que estaria lá no outro dia.
Tomou um banho gostoso massageando o corpo com carinho. Sentiu que estremecia a cada toque. Era como se mil mãos a tivessem tocando naquele momento. Fechou os olhos. Bebeu cada minuto deste prazer.
No outro dia, às 13 horas ela estava lá. Ansiosa pela surpresa que ele prometera.
Quando entrou na sala, percebeu que além de Alberto, tinha mais uma pessoa na sala. Era um rapaz bonito. Moreno olhos verdes, ombro largos, ele a fitou demoradamente. Nas mãos, um copo de uma bebida.
Ela foi ao encontro de Alberto que lhe deu um gostoso beijo na boca e disse;
Que bom... 13 horas. Gosto das pessoas que cumprem horário.
Quero te apresentar Sergio. Ele mora no casarão de Madame Lia e veio nos auxiliar na lição de hoje.
Roberta levou um susto. Ajudar no que?
Sergio levantando-se a cumprimentou com um sorriso e lhe ofereceu uma bebida.
Ela bebeu tão depressa que não conseguiu sentir seu sabor.
Ele sorriu, pegou o copo em suas mãos, colocou outra dose e disse baixinho: Saboreie a bebida, sinta seu cheiro,beba devagar.
Ela se sentiu mais leve menos tensa e agora saboreava de fato o Martine que lhe foi servido.
Alberto colocou um filme erótico e começaram a falar sobre fantasias eróticas.
Roberta a principio, olhava o filme de soslaio, como se não estivesse realmente interessada nele e sim na conversa que se desenrolava na sala, mas sem perceber, seus olhos já não desgrudavam da tela.
O filme mostrava um ménage a trois com dois homens.
A mulher era chupada, lambida, beijada enquanto quatro mãos percorriam todo seu corpo.
Roberta olhava as cenas e podia sentir que estava cada vez mais excitada.
Até então, estava sentada com as pernas levemente cruzadas, mas agora, tinha as pernas entre abertas. Não perdia uma cena. De repente, sentiu duas mãos alisando suas pernas.
Tentou esboçar uma reação, mas essa foi tão fraca que as mãos continuaram indo e vindo em suas pernas até atingir sua boceta que neste momento, já estava molhada.
Enquanto um par de mãos explorava suas pernas, outra mão explorava seus seios. No mesmo momento em que Alberto beijou sua boca, Sergio deu uma chupada na sua boceta que a fez estremecer.
Ela agora, era artista do seu próprio filme.
Foi levada para a cama e em nenhum momento, deixou de sentir mãos em suas pernas, boceta, nos seus seios. Parecia que aqueles homens tinham mil mãos que a tocavam ao mesmo tempo.
Sergio deitou-se na cama e a puxou para cima dele enfiando-lhe seu pau com facilidade, pois ela estava totalmente molhada. Alberto lubrificou seu cuzinho e foi enrabando-a.
Ele gemia e gritava como nunca fizera antes. Os palavrões antes impossíveis em sua boca, agora afloravam de uma forma louca, sem pudores, sem limites.
Que delicia... Continuem. com força.. coma meu cu, coma minha boceta. Me mata de tesão. Seus putos... Rasguem-me. Ah.
Um orgasmo intenso sacudiu todo seu corpo que pensou que fosse morrer. Depois, fechou os olhos e ficou entregue aquele momento mágico.
Sentiu seu corpo sendo carregado até a banheira. Sergio deu-lhe um banho de bucha e de língua. Durante todo tempo, sentiu seu corpo sendo explorado. Nada ficou sem um toque, sem um beijo.
Quando voltou para a sala, estava em estado de choque. Não sabia o que falar e com quem falar.
Sergio lhe serviu outra bebida e a deixou com os seus pensamentos.
Alberto entrou na sala de novo e perguntou:
Gostou do dia de hoje?
Ela respondeu. Eu nunca fui tão feliz.
Então se prepara para amanhã. Na mesma hora.
Esta noite Roberta desmaiou de tão cansada que estava. Depois que chegou de sua aula, conseguiu fazer apenas um lanche e dormiu.
Era quinta feira. Não via a hora de voltar aquela casa.
Às 13 horas, lá estava ela, muito bonita, com um vestido florido e uma sandália sem salto.
Sentia-se bonita, desejada e parecia que todas as pessoas olhavam para ela.
Quando chegou na casa, uma estranha alegria invadiu seu coração.
Quando adentrou desta vez, já se sentia bem à vontade. Foi na direção da sala e ouviu vozes. Alberto estava lá com uma outra mulher. Conversavam enquanto tomavam uma bebida e riam gostosamente.
Seu primeiro impulso foi de ir embora dali. Sentia-se traída. Fora preterida por alguém que nem queria conhecer. Antes porém que esboçasse qualquer gesto, a porta abriu-se e Alberto lhe disse:
Você esta muito bonita hoje. Entre, estávamos lhe esperando.
A mulher que estava na sala era muito simpática e conversou com Roberta como se a conhecesse há anos.
Depois de uns drinks, Marta, esse era o nome da mulher perguntou a Alberto onde era o banheiro.
Alberto então pediu a Roberta que a levasse até lá. Foram rindo conversando como se de fato fossem amigas.
Quando entraram no banheiro, Marta foi falando.
Meu soutien soltou. Quase que o tirei na sala. As duas riram.
Roberta foi ajudá-la levantando a sua blusa.
Os bicos dos seios de Marta estavam eriçados como se sentisse tesão. Ela deu uma gemidinha.
Marta não pode deixar de ver que seios lindos ela tinha.
Sem silicone, disse Marta rindo. Coloque a mão, pode sentir.
Ela mesma pegou a mão de Marta e passou nos seus seios.
Marta apalpou-os de leve ao que Marta rindo falou.
Pode pegar com força. Não machuca, disse rindo.
Considero os seios a parte nobre da mulher disse rindo. Embora os homens gostem de bunda. Posso ver seus seios? Perguntou a Roberta.
Ela meio sem graça, levantou a blusa e desabotoou o soutien.
Hum.. Bonito também.
Dizendo isso, alisou-o levemente enquanto olhava nos olhos de Marta. Depois , de uma maneira terna, beijou cada um deles.
Sua língua foi subindo até alcançar a boca de Roberta e a beijou com volúpia. No inicio, ela ficou estática, mas depois, um calor invadiu seu corpo e ela correspondeu aquele beijo molhado, intenso.
Foi assim que Alberto as encontrou quando abriu a porta do banheiro.
Sorriu para ambas e disse:
Vamos continuar nos três no quarto. Abraçou as duas e foram para a cama.
Na cama, chamou Roberta com um olhar.Ela se aproximou , abriu sua calça e o chupou com um tesão enorme enquanto Marta chupava sua boceta.
Durante quase uma hora, aquele jogo erótico continuou.
Ambas deram nele um grande banho de língua. Depois foram penetradas pelo pau de Alberto e por um vibrador que deixou as duas como cadelas no cio.
Duas horas depois, já na sala, Marta despediu-se de ambos e foi embora ao passo que Roberta ficou mais um tempo conversando com Alberto.
Seu marido chega amanhã não é verdade?
Sim disse ela.
Você esta pronta para ele. Se você quiser, ela nunca mais pensará em deixá-la.
Vamos para casa, eu lhe dou uma carona diferente daquela que eu lhe dei no início da semana onde o medo e a insegurança transparecia no seu rosto.Hoje você é uma mulher segura, completa. Uma mulher pronta para conseguir aquilo que deseja.
Ela saiu dali com a sensação que começava uma vida nova.
Quando Jorge voltou de viagem, ela foi recebê-lo de uma maneira que ele nunca tinha visto antes.
Beijou-o com paixão enquanto lhe arrancava a roupa. Depois, ajoelhou-se à sua frente a e o chupou como nunca tinha feito antes.
Ele não entendeu nada, mas gostou desta nova mulher.
Ele não precisa mais de outras mulheres, pois Roberta tirava dele todo fôlego, toda a sua energia. Ela, contudo estava pensando numa forma de continuar a encontrar Alberto, seu salvador pelo menos uma vez na semana.