sábado, 27 de fevereiro de 2010

Parte VII Treinando uma submissa


Pedro sorriu. Ficaremos hoje aqui e iniciaremos o seu treinamento. Quero que tenhas o domingo para descansar pois não quero atrapalhar de maneira nenhuma seu rendimento no trabalho ou causar algum desconforto com relação a sua família.
Marta sabia que teria um longo caminho a percorrer, mas estava decidida a dar este salto em busca de verdades até então desconhecidas para ela.
Tire a roupa e entre naquela sala. Deixe sua roupa na cadeira que esta na porta. Quando eu mandar que se vista, saberá que estamos indo para casa.Voltará a ser Marta e não minha cadelinha de estimação ou aquilo que eu quiser que seja.
Mandou que ela se debruçasse na mesa pois ia aplicar-lhe enemas. Pegou um tubo de lubrificante e besuntou o dedo. Depois, enfiou o dedo no cuzinho de Marta, ela sentiu todo seu corpo tremer de vergonha. Nunca ninguém tinha ido tão longe com ela.Sentia o dedo dele massageando seu cuzinho para que relaxasse. Depois enfiou dois dedos e fez a mesma coisa. Quando enfiou o tubo do enema, seu cuzinho aceitou sem senhuma resistência.
Foi introduzindo o líquido devagar. Depois, mandou que ela segurasse alguns minutos. Ela estava desesperada. Temia que o liquido vazasse fazendo-a passar vergonha. Ele mandou então que ela fosse esvaziar o intestino. Quando ela quis correr, ouviu a voz dele que dizia:
Vá devagar. Não tranque a porta do banheiro.
Dizendo isso foi atrás de Marta que agora não sabia o que era pior, saber que já não agüentava segurar mais ou ter que fazer suas necessidades na frente dele.
Vamos: disse ele.Estou esperando. Ela olhava para ele desesperadamente. Queria que ele saísse dali, mas como percebeu que isso não ia acontecer, sentou-se no vaso e aliviou o intestino morta de vergonha.
Mais uma vez, disse ele;
Fique na mesma posição.
Ela obedeceu . Desta vez, não precisou colocar o dedo. Pos direto o tudo do enema e mandou que ela segurasse, um pouco mais.
Quando a mandou aliviar-se, ela tinha certeza que não conseguiria chegar no banheiro antes que a água começasse a sair com excremento para sua vergonha. Por isso não obedeceu sua ordem de ir devagar. Correu em direção ao banheiro e se aliviou.
Ao voltar para a sala, ele estava esperando-a de chicote na mão.
Ela ainda tentou argumentar que estava muito apertada mais ele disse:
Caminhe em direção á parede e não se volte de maneira nenhuma. Também não tente se esquivar.
Dizendo isso chicoteou sua bunda com muita força arrancando lágrimas dos seus olhos.
Disse que a principio não ia amordaçá-la pois precisava ir aos poucos testando seus limites e não queria que ela passasse mal. Vendou porem seus olhos, para que ela não soubesse de antemão o que ia acontecer.
Com uma vara de ratan ,começou a bater na bunda de Marta. Eram batidas secas e rápidas que iam fazendo vergões cada vez maiores. Como ela já tinha sido chicoteada, pensou que não fosse suportar aquela tortura. Bateu também nas suas coxas fazendo com que ela mordesse os lábios a cada golpe que sentia.
Dava tapas nos seus seios, alternando as batidas. As vezes, segurava-os com força, arrancando-lhe gemidos. A cada sessão de golpes, avaliava o estado de Marta que chorava baixinho, temendo que ele a tomasse como fraca e não a aceitasse como submissa. Desamarrou-a e para dar-lhe certo descanso e para ganhar tempo, começou a ensinar as posições que um submissa deve ficar para varias situações.
1- Inspeção.
2- Castigo
3- Adoração
Trabalhadas as posições mais pedidas a uma escrava, ele amarrou seus pés e mãos nas argolas da cama formando um X .Marta estava aflita, não sabia o que viria agora. Seu dono foi até o fundo da sala , abriu um armário e tirou dali um plug com um rabo, uma prato,uma coleira, cordas e velas.
O que será que ele vai fazer agora, pensava Marta.
Pegou os grampos e prendeu vários deles nos seios de Marta. Acendeu depois varias velas de cores diferentes e coloriu todo seu corpo desde o pescoço até os pés.
A cada pingo que caia, ela gemia baixinho.
Para alternar dor e prazer, ele colocou o vibrador na boceta de Marta e a medida que ia aumentando a voltagem, podia ouvir os seus gritos de prazer.
Mais uma vez ele a desamarrou. Agora, pegou o plug com o rabo, passou um dose de lubrificante e introduziu no cuzinho de Marta .Passou coleira no seu pescoço, pegou o chicote e voltou a chicotear sua bunda. Como já tinha sentido a força da vara de ratan, o chicote mesmo aplicado com menos força, doía muito mais pois sua bunda já estava marcada pela surra anterior.
Agora, Marta não conseguia sentir tesão com o vibrador pois sentia dores no corpo inteiro.
Cansada, Marta sentiu sede e pediu água.
Pedro agiu como se não tivesse ouvido e ela gritou: Por favor, eu quero água..
Você já viu cachorro falar que quer água?
Vá em direção à porta latindo.
Ela ficou indignada. Aceitava todas as dores, mas se negava a latir.
Ele a fez dar uma porção de voltas na sala, até que a sede foi mais forte e ela latiu baixinho.Ele fingiu que não tinha ouvido, obrigando-a a latir mais forte
Como ele continuasse fingindo não ter ouvido nada, ela começou a latir alto, tal como um cão desesperado.
Ele sorriu. Pegou uma tigelinha, colocou água e mandou que ela bebesse. Imediatamente ela pegou a vasilha e já ia levar a boca, quando uma chicotada fez a tigela cair.
Sem as mãos disse ele.
Colocou novamente a água e mandou que ela dobrasse o corpo até que sua boca atingisse a vasilha.
Marta que até então tinha chorado baixinho por causa das dores, passou a chorar copiosamente por causa da vergonha. Sentiu vontade de mandar tudo para o inferno, mas se conteve.
Abaixou na vasilha e começou a beber água. Não sabia se colocava a língua para fora como fazem os cães ou se chupava a água no prato. Enquanto achava a melhor forma para tomar água, Pedro aproveitou para acariciar seus vergões na bunda e enfiar o dedo no seu cuzinho que já estava preenchido pelo plug.
Percebendo que ela já estava visivelmente cansada, mandou que ela visse até ele. Tirou dela o rabinho, o vibrador e mandou que fosse tomar um banho.
Ela estava tão cansada, que não via a hora de cair na cama.
Chegou no banheiro e viu que ele tinha enchido a banheira que exalava um perfume agradável.
Entrou na banheira e fechou os olhos. Queria pensar um pouco.
De repente sentiu seu corpo sendo tocado com carinho por Pedro que banhou-a com cuidado.
Depois, envolveu seu corpo na toalha e levou-a no colo para cama.
Ao ser tocada com tanto carinho, Marta mais um vez encheu os olhos de lagrimas. Ele beijou cada centímetro do seu corpo. Depois, deitando-se sobre seu corpo perguntou:
Você sabe o que eu quero?
Sim disse ela, você quer meu corpo. Quer fazer sexo comigo.
Repita comigo. Eu quero sua boceta, disse Pedro.
Mais uma vez ela ficou envergonhada. Estou esperando disse ele.
Ela então disse baixinho. Você quer minha boceta.
Mais alto disse ele, estamos só nos dois nesta casa.
Ela então repetiu quase gritando.
Agora, peça para eu comer sua boceta disse ele.
Peça bem alto. Quero ouvir o seu grito pedindo para que eu te coma.
Ela não conseguia. Um tapa estalou no seu rosto.
Grite.
Coma minha boceta ela falou.
Outra tapa. Mais alto.
Coma minha boceta. Outro tapa, mais outro.
Eu quero te ouvir gritando.
Coma minha boceta, coma minha boceta..coma, coma.. ela continuava gritando.
Fala que você é minha puta.
Eu sou sua puta, coma a minha boceta, gritava ela a plenos pulmões.
Arregaça sua puta.
Assim, assim que eu quero minha putinha, vou foder você. Vou foder você gostoso.
Dizendo isso, ele a penetrou com força. Enquanto socava sua vara com força, Marta ainda gritava. Coma sua putinha.. Rasgue sua puta, sua cadela.
Ela sentia-se renovada tendo dentro de si aquele homem maravilhoso.
Algum tempo depois, ele gozava dentro dela como um animal .Depois, puxou-a para seu peito e começou a fazer carinhos no seu rosto, nos seus cabelos sem dizer uma palavra.
Marta, timidamente pediu permissão para acariciá-lo também. Suas mãos começaram a percorrer aquele corpo másculo. Beijava aquele com corpo e se esfregava nele como uma cadela no cio.
Foi o bastante para que o pau de Pedro novamente se mostrasse ativo.
Ele mandou que ela o chupasse. Ainda meio desajeitada, ela colocou aquele mastro na sua boca. Aos poucos, foi ficando cada vez mais a vontade para chupá-lo com gosto até que ele gozou na sua boca. Depois, tirou seu pinto ainda pingando e esfregou no seu rosto.
Agora, fez Marta abrir suas pernas e começou a chupar sua boceta. Chupava com força arrancando-lhe gemidos que aos poucos foi ficando cada vez mais alto.
Pegou o grelinho entre os dentes apertando levemente. Mordia nos grandes lábios, deixando Marta enlouquecida. Seu gozo foi intenso, sublime, maravilhoso.
Entre lagrimas, Marta beijou aquele homem e agradeceu a tudo que tinha vivido com ele naquele dia.
Confessou que nunca se sentira tão mulher.
Abraçados, os dois dormiram felizes trazendo no rosto uma expressão de saciedade só encontrada nas pessoas que se entregam realmente.

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