sábado, 27 de fevereiro de 2010

ENTRE O FALSO E O VERDADEIRO

Parte I- De frente com o seu destino

Algumas pessoas nascem predestinadas a ter sucesso, outras fazem do sucesso a única razão da sua vida e outros ainda constroem o sucesso com suas próprias mãos.
Em todos os casos, a vitória é inevitável, contudo o gosto do sucesso nem sempre tem o mesmo sabor.
Essa era a historia de Marta que venceu todas as limitações impostas pela pobreza e conseguiu o seu lugar ao sol.
Ela sempre foi uma menina lutadora. Conheceu todos os sacrifícios feitos por cada pessoa de sua família para que fosse uma vencedora e por isso não aceitou nenhum tipo de limite ou limitação para se destacar como filha, aluna ou simples colega.
Fazendo trabalhos extras, seus pais, conseguiram mante-la numa escola particular até o ensino médio favorecendo seu ingresso numa faculdade publica. Ela fez Administração de Empresas diplomando-se com louvor.
Quando criança, sempre se mostrou esperta sobressaindo sobre as demais. Era excelente aluna, mas dona de um temperamento irreverente. Os pais diziam que ela não levava desaforo para casa. Em outras palavras, eram freqüentes as reclamações da escola em função das brigas e desentendimentos entre ela e seus colegas.
Assim quando terminou o ensino médio, seus pais respiraram aliviados.
Já na faculdade, Marta estava sempre preocupada, pois sentia que precisava fazer alguma coisa para ajudar seus pais ou no mínimo, evitar que eles tivessem mais despesas com ela.
Como a escola dispunha de um quadro de monitores, ela se inscreveu para ensinar português, disciplina que dominava muito bem.
Teve sorte, logo surgiu uma vaga e ela passou a ganhar um pequeno salário para prestar serviços na escola.
Tão logo terminou seu curso, inscreveu-se para trabalhar no escritório de uma grande empresa. Seus testes denotavam espírito de grupo e liderança características essenciais num bom funcionário. Ela acabou sendo contratada e em pouco tempo era considerada um modelo para todos.
Ela nunca chegava atrasada ao trabalho e era sempre uma das ultimas a sair. Todos a queriam bem desde o mais humilde serviçal até o mais importante diretor pois ela era um ser humano que conquistava a todos. Um dia. Marta chamou as pessoas que compunham seu grupo de trabalho e sugeriu que todos os finais de semanas, eles se reunissem para um chope. Sabia que esses encontros, serviam para consolidar a amizade entre eles a partir do momento que a conversa informal facilitaria o conhecimento mútuo. A principio, a idéia era que se reunissem cada semana na casa de um colega, mas acabaram entendendo que nem todo mundo ficaria a vontade e optaram por reunir num local público. Escolheram essa pizzaria porque era conhecida por todos e oferecia outras opções de alimento.
Fechar a semana na pizzaria tornou-se uma pratica do grupo.
Além disso, nestas ocasiões, comemoravam-se datas importantes como aniversario, inicio de namoro, paqueras em andamento, enfim, qualquer coisa que pudesse ser motivo de comemoração.
A falta de dinheiro de um e outro, era compensada pelo cofre solidário que ficava na sala, onde todos colocavam pequenas quantias que eram posteriormente transformados em sucos, lanches, etc.
Esta semana fora difícil e o passeio era mais do que bem vindo, por isso, quase seis horas da tarde, ela deu um alô para todos.
Esta na hora da nossa pizza pessoal.
Legal, estava mesmo precisando, vou desligar o computador, disse um deles. E você, Tânia; hoje também não vem conosco, perguntou um dos rapazes. Não. Não saio sem meu namorado.
Fica esperta menina. Você acha que ele fica em casa? Quer ficar conhecida como Amélia, perguntou Marta.
Tânia apenas sorria e dizia que tinha muita coisa para fazer em casa.. Marta não aceitava aquela dependência quase doentia de Tânia em relação ao seu namorado.
Ela era uma moça bonita. Tinha uma beleza discreta marcada por traços clássicos no seu agir e vestir-se.
Ainda se lembrava de uma vez que a viu numa festa. Chamava atenção de todos pelo seu bom gosto e a classe como se comportava diante das mais diferentes situações.
Embora fosse querida na sala, o fato dela nunca participar dos encontros às sextas feiras, incomodava todo mundo e por isso, este foi o tema da conversa naquele dia.
Marta era a mais indignada. Queria ser ela um minuto só, para que ele entendesse que não sou palhaça e principalmente que ninguém me manda.
Mais tarde, em meio à conversa, uma das amigas de Marta chamou a sua atenção para um homem que a olhava insistentemente, sentado sozinho numa das mesas. Marta, olhou, sorriu e continuou conversando com os amigos.
Ela era uma mulher bonita. Tinha não mais que 1.65m de altura e pesava pelo menos 60 quilos. Seus olhos eram negros com sobrancelhas bem desenhadas. Sua boca parecia obra de um artista.
Vestia-se sempre com simplicidade, mas com muito bom gosto. Como sempre usava salto, tinha sempre um andar bastante feminino e elegante.
Já era quase meia noite quando todos se levantaram para ir embora. Como todos tinham carro, o grupo se dissipou rapidamente.
Marta pegou sua bolsa e saiu, mas não sem antes dar uma última olhada naquele homem com aparência sedutora.
A rotina de sua casa e do trabalho acabou por fazê-la se esquecer daquele homem e continuar sua vida normal até que um acidente de trânsito o colocou na sua vida de uma maneira decisiva.
Seu carro foi jogado em cima da calçada por um outro carro dirigido por um adolescente. Com ele, estavam mais três rapazes..
Imediatamente, Marta desceu do seu carro para avaliar os estragos. Os jovens partiram para cima dela, culpando-a pelo ocorrido.
Sua situação teria ficado muito difícil, se Pedro não enfrentasse os jovens, colocando-os nos seus devidos lugares.
Disse que tinha visto a batida e que ia depor a favor de Marta e ainda que eles deveriam ficar quietinhos, pois ele tinha certeza que o jovem do volante estava alcoolizado.
Marta estava em choque . Não conseguia falar uma palavra sequer.
Com a chegada da policia, as coisas foram esclarecidas, contudo Marta ainda estava perplexa.
Pedro tomou todas as providencias. Por fim, ligou para o seu escritório e pediu para um dos rapazes que pegasse o carro de Marta e levasse até uma oficina conhecida. Depois, gentilmente ofereceu-lhe uma carona.
Como Marta estivesse muito nervosa, ele a convidou para beber alguma coisa antes que a deixasse em casa.
Marta aceitou e trinta minutos depois, já estava rindo lembrando o que tinha acontecido.
Pedro era uma ótima companhia. De olhar firme e envolvente, foi conquistando-a aos poucos a deixando cada vez mais a vontade.
Quando voltaram para o carro, Marta já estava bem mais tranqüila e pode observar o carro que ele dirigia. Um modelo importado muito bonito, com bancos de couro, computador à bordo, tudo o que ela sempre sonhou. Sorriu sem querer levando-o a perguntar no que ela estava pensando. Ela sorrindo disse que o carro dela inteiro não pagava nem uma roda do carro dele. Ele sorriu abrindo-lhe a porta .No banco traseiro, um livro de capa bonita chamou a sua atenção. Pediu licença para vê-lo e ficou meio sem graça quando percebeu que era um livro sadomasoquista trazendo figuras de spanking, bondage e outros temas que ela já tinha ouvido falar, mas que nunca despertara a sua atenção.
. Quando foi colocar o livro no lugar, Pedro lhe perguntou se ela conhecia alguma coisa sobre aquele assunto. Ela disse que conhecia bem pouco e que na verdade, não acreditava que uma pessoa em perfeito estado mental se colocaria espontaneamente na condição de escrava de uma outra.
Depois ela lhe perguntou qual a sua opinião sobre o assunto e ele disse simplesmente. Eu sou dominador há mais de oito anos.
Marta engoliu em seco. Pensou em se desculpar, mas chegou a conclusão que a melhor coisa a fazer era calar-se, afinal, ela não tinha dito que ele era um bandido.
Deixou-a em casa e lhe disse tranquilamente.
Amanhã te pego às 21 horas. Quando ela quis dizer que estaria ocupada, ele ligou o carro e saiu sem esperar uma resposta.
Ela não sabia o que fazer. Não conseguiu dizer-lhe que tinha compromisso e sentia-se grata a ele por tê-la salvo daqueles jovens naquela tarde.
Pouco sabia dele. O que fazia, onde morava e acabou entendendo que o melhor que tinha a fazer era esperá-lo, até para dizer-lhe que já tinha um compromisso e agradecer-lhe mais uma vez.
No outro dia, passou todo o tempo pensando no que tinha acontecido no dia anterior.
Como não pretendia mesmo sair, visto que tinha marcado com uma antiga amiga de faculdade, na hora marcada, foi até o portão para esperar Pedro e agradecer o convite contudo não teve tempo para falar. Ele pegou-a pelo braço e a conduziu até o carro só parando diante de um fino restaurante.
Marta ficou completamente constrangida. Estava vestida com simplicidade e aquele ambiente era de puro luxo.
Quando tentou explicar para ele o que estava acontecendo e que não estava adequadamente vestida para um local como aquele, ele disse simplesmente. Você teve 24 horas para se vestir. Eu disse que te pegava ás 21 horas.
Irritada com aquela resposta, Marta teve ímpeto de voltar para casa de táxi, mas achou que seria deselegante e acabou por entrar com ele, visivelmente zangada.
Pedro não deu a menor atenção para a maneira como ela estava vestida e pela sua aparente irritação. Elegantemente, puxou a cadeira para que ela sentasse, pegou o cardápio e pediu comida para os dois.
Marta não cabia em si de raiva. Agora ele pensava que ela não tinha capacidade para escolher comida.
Resolveu que escolheria outra comida quando o garçom voltasse, mas não resistiu ao cheiro gostoso que saia das travessas. Ele tinha bom gosto.
O que mais a deixava nervosa, era a tranqüilidade daquele homem que agia como se fosse o dono da situação.
Quando a deixou em casa naquela noite, levou-a até o elevador e puxando-a para si, lhe deu um beijo demorado que a deixou desconcertada.
Depois disse sorrindo:
Para não dizer de novo que não te avisei, te pego às 21 horas neste sábado e mais uma vez saiu sem esperar resposta.
Desta vez não, pensou Marta. Ele vai ficar esperando. Este homem esta mal acostumado.
Entrou em sua casa com raiva. Tirou a pouca pintura que trazia no rosto e tentou dormir, mas não conseguia. A prepotência dele não saia de sua cabeça.
Depois de uma noite mal dormida, levantou-se com mau humor para ir para o trabalho.
Quando estava no banho, ouviu a campainha.
Saiu irritada enrolada na toalha e foi atender a porta.
Assustou-se com o que viu. Um lindo buquê de flores lhe foi entregue e junto com ele um cartão que dizia apenas. Obrigado pela noite de ontem. Sábado com certeza será muito melhor.
Ela não sabia se ria ou falava mal. Aquele homem era louco. Só podia ser isso.
Acabou de tomar seu banho e foi para o trabalho com aquelas imagens na cabeça.
Um homem sedutor que falava firme, mas não sabia pedir. Só sabia dar ordens. Ela, tão independente não sabia se o mandava para o inferno ou tentava ver até onde ele ia.
Não via a hora de chegar sábado para perguntar-lhe algumas coisas, contudo, meia hora antes de compromisso marcado, ele telefonou dizendo que não podia ir ao encontro sem dar explicações.
Marta o odiou por isso. Passara o dia inteiro se preparando para este encontro física e emocionalmente. Desmarcara o compromisso que tinha para sair com ele. Isso já era demais.
Ele ia ouvir poucas e boas quando o encontrasse, entretanto, como naquele dia ia ficar em casa, colocaria em ordem algumas gavetas, coisa que já deveria ter feito há muito tempo.
Conversou com alguns amigos e aceitou o convite para um churrasco numa chácara de no dia seguinte.
No domingo, Marta levantou mais cedo, tomou banho, preparou um café e foi para frente do guarda-roupa para a briga diária. O que vestiria para ir a um churrasco?
Acabou escolhendo uma bota de cano curto, uma calça jeans e uma blusa muito bonita que ganhara no dia do seu aniversario.
Desceu o elevador e foi até a garagem pegar seu carro. Quando manobrou para sair da garagem, viu Pedro do outro lado sorrindo.
Ele foi até o seu carro e disse:
Mude essa roupa e pegue um biquíni que vamos passar o dia na praia.
Mais uma vez, ela não conseguiu dizer não e seu encontro com os amigos, acabou não acontecendo pois mais uma vez, ela não conseguiu lhe dizer não. Pedro foi muito agradável durante todo o dia.
Mais ou menos quatro horas da tarde, ele avisou que iam embora para que ela tivesse tempo para descansar visto que ele ia buscá-la no horário de sempre.
Ela não quis discutir. Arrumou suas coisas e foi embora com ele, muito enraivecida consigo mesma por não tê-lo mandado para o inferno.
Às nove horas em ponto, ela estava pronta.
Estava linda num vestido branco com um decote generoso.
Quando ele a viu, elogiou a escolha da roupa dizendo que eles iam jantar e depois ela teria uma surpresa.
O jantar correu num clima agradável, mas ela estava por demais ansiosa para saber qual seria a surpresa que ele tinha para ela.
Saíram do restaurante antes das onze horas e ele dirigiu para um motel que era conhecido pelo seu luxo e sofisticação.
Antes de chegar à portaria, Pedro desceu do carro e mandou que Marta assumisse o volante.
Depois lhe disse:
Você vai pedir um quarto para nós. Ela não sabia o que fazer.
Mesmo morrendo de vergonha e indignação, ele pediu um quarto e pagou por ele.
Ele sorriu para ela e disse que ia ressarci-la dos gastos quando a deixasse na sua casa.
Quando entraram no quarto, ela assustou-se e sua primeira reação foi correr dali.
A cama tinha quatro argolas com correias. Na mesinha ao lado tinha um chicote, uma mascara e uma venda.
Uma peça no fundo do quarto parecia sugerir que procurasse nela, o que não estivesse em cima da cama.
Ela virou-se para ele e antes de perguntar o que significava aquilo, ele disse:
Você é minha escrava. Durante estes dias, apesar da raiva que sentiu de mim, obedeceu todas às vezes. Você ainda não sabia, mas já era minha escrava.
Você pode escolher. Ser minha com o mínimo de dor possível ou ser minha debaixo de chicote.
Agora, tire a roupa. Quando Marta quis ir para o banheiro para obedecer à ordem ele disse novamente. Faça isso aqui mesmo.
Ela se despiu devagar, Não sabia o que estava sentindo. Medo, vergonha, raiva ou tudo isso junto.
Eu sabia disse ele, quando a viu sem calcinha. Você não rapa totalmente a boceta. Gosto de minhas escravas lisinhas. Dito isso, foi até a peça no fundo e tirou dali um aparelho de barba.
Vou barbear você, disse rindo.
Você enlouqueceu disse Marta tentando fugir para o banheiro.
Ele num salto, a apanhou e jogou-a sobre a cama. Depois, mandou que ela ficasse de bruços e lhe deu algumas chicotadas.
Pegou seus braços e pernas e prendeu nas algemas deixando-a totalmente arreganhada na cama.
Molhou sua boceta com o pincel e esparramou creme de barbear nos poucos pelinhos que ela mantinha perto do grelo. Com os dedos, foi esparramando o creme e massageando sua xaninha.
Marta não queria admitir, mas sentia que sua boceta estava ficando molhada. Pedro também notou isso e passou o dedo bem dentro de sua boceta que devolveu uma substancia diferente da espuma que ele produzia.
Ele sorriu. Quando acabou seu trabalho, passou um outro creme que tinha um cheiro muito bom. Agora, sua língua começava a vasculhar cada canto de sua vagina.
Às vezes, mordia nos grandes lábios arrancando dela gemidos de dor e prazer.
Embora você tenha sido boazinha, hoje será o seu batismo. Você precisa entender que de agora em diante, sou o seu dono e senhor e não farás mais nada sem que eu te ordene.
Amarrou seus pé e mãos e a prendeu numa argola no meio do quarto.
Vou te batizar com uma surra de chicote e você vai contar cada chicotada e me agradecer por ela.
Marta não acreditava que isto estava acontecendo.
Fechou os olhos tentando pensar que aquilo só podia ser um sonho. Quando acordasse, já seria hora de trabalhar. De repente, sentiu o chicote arder em sua bunda. Dei um grito de dor e começou a pedir que ele não fizesse aquilo.
Pedro então avisou que ia começar de novo, pois ela não tinha contado. Outra chicotada mais outra e outra e Marta contava cada uma delas e agradecia chorando. Parou um pouco, foi uma pasta que trazia consigo. Tirou de dentro dela um vibrador que mais parecia uma borboleta ligada na tomada. Com cuidado, enfiou na boceta de Marta e ligou numa voltagem menor.
Ela aos poucos, foi esquecendo a dor e passou a gemer de tesão. Pedro, contudo não a deixou esquecer que estava sendo batizada. Voltou a usar o chicote agora também nos seios. Marta gritava de dor e tesão.
Pedro sabia que ainda era cedo para ela administrar tudo o que sentia por isso, quando sentiu sua voz mais fraca, tirou-a dali e a colocou na cama.
Depois, beijou cada marca feita pelo chicote. Abriu de novo o armário e tirou uma espécie de ungüento que lhe aplicou nos vergões oferecendo certo alivio.
Ela tremia...
Na mesma posição que estava Pedro pegou uma vasilha que continha lubrificante e untou o ânus de Marta. Durante algum tempo, ficou massageando aquele lugar. Primeiro com um dedo, depois com dois.
Quando sentiu que seu corpo já estava mais solto, disse-lhe no seu ouvido.
Vou comer seu cuzinho. Relaxa. Se você tentar evitar, sentirá uma dor desnecessária.
Com muito carinho, ele foi enfiando seu pau naquele cuzinho virgem. Quando sentiu que a cabeça já tinha entrado, com uma só estocada, enfiou todo o resto.
Marta gritou de dor no inicio, mas aos poucos, seus gritos se tornaram gemidos de prazer.
Quando o gozo de Pedro inundou seu cuzinho, Marta sentiu que também gozava como há muito tempo não fazia.
Assim que seu corpo parou de tremer, Pedro a levou nos braços para a banheira e juntos tomaram um gostoso banho.
No caminho de volta, Ele mandou que ela voltasse sem calcinha e com o vestido levantado até a cintura.
Chegando à sua casa, ele abriu mais uma vez sua bolsa e tirou dali uma coleira que mais parecia uma linda gargantilha.
Você sabe que a partir de hoje é minha cadela, minha putinha. Todas as vezes que sairmos, você a usará. Ela deve ficar sempre na sua bolsa, pois se acontecer de eu ir buscá-la no trabalho, você não poderá ir buscá-la em casa. Essa é a coleira de passeio. Da próxima vez que voltarmos aqui, você me servira como uma cadelinha por isso, lhe trarei a outra coleira. Aqui esta também um celular. Só eu terei o numero. Assim, quando tocar, você atenderá imediatamente e receberá ordens que deve cumprir fielmente.
Agora, dê mais uma chupadinha no seu dono e vai dormir. Embora temendo ser vista, Marta abriu sua braguilha e chupou aquele homem como nunca tinha feito anteriormente com nenhum outro.
Na segunda feira, ela não foi trabalhar, pois faria uma capacitação de trabalho.
Na terça feira, foi trabalhar normalmente. Quando deu seis horas, desligou seu computador , trancou suas gavetas e já preparava para sair quando Tânia lhe pediu que a esperasse Assim, saíram dali conversando em direção ao estacionamento
Quando Marta chegou ao seu carro, Tânia disse que queria mostrar-lhe uma coisa. Abrindo sua bolsa, tirou uma gargantilha exatamente igual a que Pedro lhe dera no domingo anterior. Ela estava perplexa. Não podia acreditar no que estava vendo Abrindo um sorriso, Tânia lhe disse: Seja bem vinda irmã de coleira.

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