sábado, 27 de fevereiro de 2010

Parte II- Uma Nova Vida


A vida de Marta mudou completamente. De uma garota tranqüila, passou a ser uma garota agitada, como se esperasse algo que aconteceria de uma hora para outra.
Essa agitação foi sentida pelos seus pais que queriam saber o que estava acontecendo. Queriam saber se ela estava de namorado novo, mas nem isso Marta soube responder, afinal, quem era Pedro ?
Para disfarçar, usou a escola como desculpa e meteu a cara nos livros chamando a atenção inclusive dos professores que passaram a cumprimentá-la pelas excelentes notas obtidas.
Para justificar o fim dos passeios com os amigos às sextas feiras, ela falou na possibilidade de conseguir uma bolsa de estudos para um curso de especialização que, aliás, sempre foi o seu sonho.
Uma tarde, quando chegou à casa do trabalho, viu uma encomenda dirigida a ela. Perguntou a sua mãe quando aquele pacote tinha chegado e ela respondeu que já fazia horas. Até pensou em ligar para o seu trabalho para comentar sobre a encomenda, curiosa que estava porque Marta não tinha comentado nada com ela.
Quando Marta pegou a caixa, sem querer enrubesceu o que não despercebido para a sua mãe.
Subiu rapidamente para seu quarto, e abriu o pacote. Lá dentro ela encontrou um vibrador de borboletinha, igual ao que ele usara com ela no domingo, um chicote de uns 50 cm, dois plugs sendo um maior e o outro menor, uma coleira de couro cujo fecho era formado com as iniciais do nome dele. Junto tinha um bilhete que dizia. Carregue com você todos os dias esses acessórios. SEU DONO.
Marta estava apavorada. Como esconder isso diariamente?
Lembrou-se então de Tânia que trazia sua bolsa sempre no colo e por isso ouvia gozação dos amigos que perguntavam se ela tinha medo de perder seus dólares.
Então era isso pensou.
E sua mãe? Como faria para enganá-la? Rapidamente, pegou sua caixa de CD e colocou no lugar.
Disse mais tarde como se não fosse importante que um amigo, mandará para ela um porta CD que por sinal era igual ao que ela já tinha em casa. De qualquer maneira, disse que seria bom, pois poderia dividir os CDs de acordo com o tipo de musica.
Os banhos de Marta passaram a ser mais demorados. Como não sabia quando ele ia chamá-la, tinha o cuidado de depilar-se completamente todos os dias.
Mesmo em casa, não saia perto de sua bolsa.
Um dia, quando ia para o trabalho, ouviu o celular de Pedro. Imediatamente parou o carro no acostamento e atendeu.
Demorou disse ele, onde você está? Perguntou.
No trânsito disse ela. Nesse momento, estou parada no acostamento.
Acabe de chegar ao escritório. Ligo para você em seguida.
Tão logo ela chegou, o telefone voltou a tocar.
Sim, disse ela. Vá para o banheiro, ouviu do outro lado.
Marta dirigiu-se rapidamente para o banheiro e ouviu as novas ordens.
Pegue o vibrador e coloque na boceta. Agora ligue de forma suave e vai aumentando aos poucos. Ela obedeceu. Em pouco, gemia baixinho, com medo que alguém escutasse. Isso minha menina, vai aumentando agora. Sei que está gostoso.
Cinco minutos depois, Marta gozava. Para evitar que a ouvissem, ligou seu MP3 de maneira que o barulho que fizesse fosse abafado pelo som da música.
Espertinha, ouviu do outro lado da linha.
Agora, pegue um plug e coloque na vagina e vá trabalhar. Hoje você vai ficar com ele o dia inteiro para não se esquecer de mim.
Ela aproveitou o seu gozo para lubrificar o plug que colocou na vagina e voltou para o escritório.
Não conseguia andar com normalidade e tinha medo que as pessoas percebessem. A única pessoa que sabia o que estava acontecendo com ela, era Tânia que sorriu quando Marta passou por ela.
O plug incomodava demais. Ainda bem que não era muito grande pensou. Apesar disso, não via à hora de voltar para casa e livrar-se dele.
Sua vida agora era assim. Esperar pela ligação do celular ou encontrar um e-mail dando nova ordem.
Durante três dias, o celular não tocou. Ela achou estranho porque ele costumava ligar todos os dias, nem que fosse para dizer bom dia.
No final do terceiro dia, quando abriu seus e-mails estava lá o porquê seu celular não tocou.
Pedro dizia: Verifique seu celular. Ela abriu a bolsa assustada e quando o pegou percebeu uma coisa. Tinha acabado a bateria e ela não notara.
Sabia que ia ser castigada por isso.
Recolocou seu celular na bateria e continuou a trabalhar visivelmente abalada com o que aconteceu.
Quando chegou a casa à tarde, ele tocou.
Pegou sua bolsa rapidamente e correu para o quarto.
Quando atendeu o celular ouviu apenas.
Tire a roupa, pegue o chicote e lhe aplique 50 chicotadas. Dez em cada seio e quinze em cada nádega. Um celular sem bateria não presta para nada e desligou.
Marta ficou irritada. Afinal, não tinha culpa se o celular tinha acabado a bateria. Resolveu cumprir a ordem, mas não bateria com muita força.
Quando saiu a noite da faculdade, levou um susto. Lá estava Pedro esperando por ela.
Na verdade, o que ele queria ver era exatamente se ela havia cumprido sua ordem como ele mandara.
Com a educação habitual foi ao seu encontro e a conduziu até o carro, abrindo gentilmente a porta.
Depois, sentou-se ao volante e pôs o carro em movimento.
Durante algum tempo, não disse uma só palavra.
Percebeu que ela estava nervosa e já imaginava o que tinha acontecido.
No caminho tinha um motel que eles já conheciam e dirigiu para lá.
Tão logo entrou no quarto, ele sentou-se na cama, e disse para ela:
Tire sua calça e deite no meu colo.
Sua voz era dura e ela sentiu medo. Ainda assim, obedeceu prontamente.
Ele passou a mão na sua bunda e não viu nada que identificasse uma surra naquele mesmo dia.
Mandou que ela pegasse o chicote na bolsa.
Ela queria se desculpar, mas percebeu que não era o momento.
Trouxe o chicote e entregou em suas mãos.
Ele, no entanto disse:
Não... Primeiro quero ver como você aplicou as chicotadas.
Ela então começou a mostrar como tinha feito.
A culpa é minha. Não te ensinei como se faz isso.
Fique de quatro e empine bastante a bunda. Quero-a bem alta.
Marta ajoelhou-se no chão, ficou na posição indicada e ele começou a bater.
Ela gritou de dor. Ele nunca tinha batido com tanta força.
Quando terminou as trinta chicotadas, sua bunda queimava.
Agora se levanta. Coloque os braços para cima. Quantas chicotadas em mandei dar em cada seio?
Dez, ela respondeu chorando.
Então fique com os braços para cima. Se tentar se defender, vou te amarrar e você vai apanhar como nunca apanhou em sua vida.
Cada chicotada no seio parecia que ia cortá-lo ao meio. Marta chorava copiosamente.
Quando terminou disse:Essa fazia parte do que eu mandei anteriormente. Agora, você vai levar mais dez entre as pernas.
Ele não tinha batido nela daquele jeito. Pensava que fosse desmaiar de tanta dor.
Fez com que ela se deitasse na cama com s pernas bem abertas nos pés da cama. Depois, foi aplicando bem devagar e com muito jeito as dez chicotadas em cima de sua boceta. Ela gritava de dor. Quando terminou a ultima chicotada, mandou que ela se vestisse e foram embora para sua casa.
No caminho, Marta chorava como uma criança. Não tinha jeito para sentar no carro. Sentia dores em qualquer posição.
Ele então pegou o vibrador, mandou que ela tirasse a calcinha e colocou na sua boceta que estava muito vermelha e inchada.
Depois, pegou o controle e ligou aumentando aos poucos sua intensidade.
Não foi imediatamente para a casa de Marta, gastou mais tempo na rodovia, enquanto o vibrador amenizava sua dor.
Sentiu que seus gemidos estavam diferentes. Sorriu. Sua putinha estava para gozar.Tirou o vibrador e em seu lugar, colocou um plug. Mandou que ela fechasse as pernas e disse:
Você vai ficar com ele até eu mande tirar.
Levou-a para casa e como sempre, esperou que o elevador chegasse para dar-lhe um beijo e desejar boa noite.
Ela sabia que não teria uma boa noite e que dificilmente iria conseguir dormir.
Três horas da manhã seu celular tocou.
Atendeu imediatamente e Pedro disse: Muito bem, tire o plug e volte a colocar o vibrador. Coloque na intensidade máxima.
Depois de dez minutos, Marta chorava e gemia de dor e prazer. O seu gozo veio com força.
Do outro lado, Pedro sorrindo disse: Você precisava gozar para acalmar e dormir um pouco.
Boa noite.
Ela dormiu chorando... Nunca tinha se sentido tão fraca.

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